Xô trauma, aqui não! Kate Middleton dá 'chega pra lá' e defende filhos em tradição polêmica com sangue na Família Real. Entenda
Ao que tudo indica, parece que a mulher de Príncipe William não quis dar continuidade ao ritual 'polêmico' na Família Real. Sua intenção foi para poupar os filhos. Entenda mais detalhes no conteúdo a seguir:
Kate Middleton, que recentemente compartilhou alguns desenhos dos filhos com os seguidores, mostrou que não é fã de todas as tradições na Família Real.
A polêmica da vez envolve uma prática sangrenta conhecida como "blooding". A esposa de Príncipe William não quer que os filhos participem.
Você deve se lembrar que o casal real viveu recentemente uma discórdia com relação ao futuro de George, filho mais velho. Agora, segundo indicou Tom Quinn, especialista da realeza em sua obra "Yes Ma'am: The Secret Life of Royal Servants", a Princesa de Gales não quer que os herdeiros integrem o tal ritual. Treta à vista?
Entenda sobre o ritual 'blooding'
Segundo informações divulgadas pela Fox News, essa tradição até considerada "macabra" exige que os membros da Família Real manchem seus rostos com sangue da primeira caçada à raposa ou ao veado. Eita!
Como muitos já puderam perceber a postura de Kate, não se surpreenderam com a afirmação do autor: "Por que a princesa Kate permitiria que seus filhos ficassem traumatizados pelo ritual arcaico e bárbaro com sangue?", disse a apresentadora e fotógrafa britânica Helena Chard:
"Não esperaria nada menos da autêntica Princesa Catherine. Blooding pode ser percebido como um esporte aristocrático ou tradição real, mas esportes sangrentos são desumanos e pertencem à Idade das Trevas", concluiu a fotógrafa.
Kate Middleton tem 'os pés no chão'
Conforme a mídia internacional noticiou, Kate Middleton está certa de sua decisão: "A nora do (rei) Charles, Catherine...
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