Príncipe Harry e Meghan Markle demitem funcionários para economizar, diz site
O casal deixou a família real britânica em 2020 e se mudou para os Estados Unidos
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O príncipe Harry e Meghan Markle teriam demitido funcionários para economizar dinheiro. O casal, que deixou a família real britânica em 2020, teria demitido seis profissionais ao longo do último mês. O casal tem uma fortuna estimada em mais de R$ 110 milhões (US$ 60 milhões), segundo o site The Royal Observer.
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Segundo o site Page Six, Harry e Meghan demitiram cinco profissionais que trabalhavam na equipe de comunicação deles, responsáveis por lidar com o relacionamento com a imprensa nos Estados Unidos e na Europa e das redes sociais do casal. Um assistente pessoal de Meghan também foi despedido.
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Desde que deixaram os cargos na família real, o príncipe e a ex-atriz já teriam desligado 25 funcionários que trabalhavam para eles.
Vivendo nos Estados Unidos, o casal tem se dedicado a iniciativas sociais e tem trabalhado com produtos midiáticos, como a série documental da Netflix e o livro de memória de Harry. Porém, eles teriam um custo de vida alto para manter a mansão onde moram e com o que gastam em viagens e na segurança.
Eles também têm diversos funcionários contratados, como uma equipe de comunicação, o escritório que cuida de seus negócios, funcionários da Fundação Archewell e empregados domésticos."
O príncipe Harry e Meghan mantiveram alguns profissionais de comunicação trabalhando com eles e contrataram uma agência de assessoria de imprensa para ajudá-los nesse trabalho, o que é considerado mais barato do que a contratação de profissionais por conta própria."
"Conforme os negócios e interesses filantrópicos do duque e da duquesa crescem, tomei a decisão estratégica de aderir a uma estrutura de comunicação mais tradicional com o suporte de uma agência especializada", declarou Meredith Maines, chefe de comunicações de Harry e Meghan.
"Ir de um time de dois para uma agência com uma equipe de oito pessoas, operando em cinco fusos horários, com melhor acesso à mídia internacional e, principalmente, uma resposta mais rápida a demandas", completou ela.
