Murilo Huff se recusa a falar ao Fantástico sobre polêmica com Dona Ruth
Em meio à disputa judicial pela guarda, Murilo Huff opta pelo silêncio: processo em segredo de Justiça e foco na preservação da imagem do filho
15 jul
2025
- 18h53
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Murilo Huff decidiu não conceder entrevista ao programa Fantástico na noite de domingo (13 de julho de 2025), mesmo após a entrevista de Dona Ruth (avó materna de Léo, filho de Marília Mendonça e Huff). A escolha, segundo sua assessoria, foi feita para preservar "imagem e bem-estar do filho, respeitando o processo, que está em segredo de Justiça".
Motivos do silêncio estratégico
- Proteção de Léo A equipe de comunicação afirmou que todo o conteúdo relevante já foi formalizado judicialmente e que entrevistas públicas poderiam expor a criança desnecessariamente.
- Respeito ao processo legal Como o caso tramita com sigilo, a assessoria enfatizou que não serão dados entrevistas adicionais, pois "tudo que precisa ser dito já está documentado no processo, por meio de provas".
- Busca por solução consensual Murilo menciona ter tentado um acordo extrajudicial com Dona Ruth antes de iniciar o processo, mas sem resposta positiva da parte dela.
- Rotina familiar preservada Mesmo com 13 shows por mês, o cantor reforça que mantém a rotina de Léo, voltando para casa imediatamente após suas apresentações para cumprir com a convivência diária.
Repercussão e reações
- Redes sociais aquecidas A decisão dividiu opiniões nas redes: enquanto alguns elogiam a postura protetiva de Murilo, outros criticam a falta de transparência frente à visibilidade pública.
- Não impede convivência A nota oficial reitera que o cantor "nunca impediu, nem impedirá, a convivência da avó materna com o neto".
- Processo ainda em curso Com segredo de Justiça, não há previsão de novidade pública, aumentando a importância da estratégia jurídica e comunicacional adotada por Huff.
Contexto mais amplo
A escolha de Murilo reflete uma postura típica em litígios de guarda com impacto midiático: equilibrar a segurança emocional da criança com o controle das narrativas públicas. Sem vídeos ou entrevistas adicionais, resta à defesa fortalecer provas documentais e testemunhais já anexadas ao processo.
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