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José de Abreu debocha após ser processado por Michelle Bolsonaro: 'Privilegiado'

O ator José de Abreu debocha nas redes sociais ao descobrir que foi processado por Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama

17 abr 2025 - 15h07
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José de Abreu debocha após ser processado por Michelle Bolsonaro: 'Privilegiado'
José de Abreu debocha após ser processado por Michelle Bolsonaro: 'Privilegiado'
Foto: Reprodução/ Instagram / Contigo

Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama do Brasil, moveu uma ação judicial contra o ator José de Abreu por causa de uma publicação feita por ele na rede social X (antigo Twitter). O processo, que tramita na Vara Criminal do Rio de Janeiro, foi motivado por uma postagem do artista que, segundo Michelle, ofendeu diretamente sua fé cristã. A ex-primeira-dama afirma que não se trata apenas de uma crítica, mas de um ataque à sua crença religiosa.

A publicação de José de Abreu, feita em fevereiro, comentava uma declaração pública de Michelle Bolsonaro em apoio a Israel. O ator escreveu: "Não acredito que Micheque abençoou Israel em nome de Jesus. São muito ignorantes. Impressiona". Para Michelle, o comentário vai além da liberdade de expressão e representa uma tentativa de ridicularizar suas convicções religiosas diante do público. Ela entendeu a fala como ofensiva e desrespeitosa, principalmente por vir de uma figura conhecida da televisão brasileira.

Após ser informado sobre a ação judicial, José de Abreu voltou às redes sociais nesta segunda-feira (14) para se manifestar de forma irônica sobre o processo. "Pronto. Agora fechou. Toda a extrema-direita me processando. Sinto-me privilegiado. Ninguém chuta cachorro morto. Mainardi, Vereza, Sabino, Bia Doria, Dallagnol, Michelle et coetera", escreveu ele, em tom de deboche. O ator demonstrou não se abalar com a movimentação jurídica contra ele e ainda citou outros nomes da política e da mídia que, segundo ele, já o processaram anteriormente.

A defesa de Michelle argumenta que a ação movida contra José de Abreu não busca censurar opiniões políticas, mas sim garantir o respeito às liberdades individuais, especialmente no que diz respeito à fé. Ela sustenta que o direito à crítica não pode se sobrepor ao direito à dignidade e à liberdade religiosa, e que figuras públicas também merecem ser protegidas contra ataques pessoais travestidos de opinião.

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