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'Já tirei uns três filhos que poderiam estar vivos', diz Wolf Maya sobre paternidade e sexualidade

Diretor ainda relembrou festas e boatos sobre testes de sofá durante sua trajetória na TV Globo

3 jul 2025 - 10h41
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Wolf Maya, 71 anos, soma mais de três décadas de televisão e uma carreira marcada por sucessos, polêmicas e reinvenções. Desde que deixou a TV Globo em 2015, o diretor tem mantido sua atuação nos bastidores, especialmente como mentor de novos talentos em suas escolas de atuação, no Brasil e em Portugal. Mas, ainda hoje, continua a ser assunto, seja por reprises de suas novelas ou pelos bastidores de sua trajetória profissional.

Wolf Maya atuou como diretor de novelas durante 30 anos
Wolf Maya atuou como diretor de novelas durante 30 anos
Foto: @wolfmaya via Instagram / Estadão

Em entrevista à coluna Gente, da revista Veja, Wolf falou abertamente sobre sua sexualidade, afirmando se considerar mais homoafetivo do que homossexual. "Sempre gostei de uma sexualidade perto, criativa e gosto muito de filhos."

O diretor contou que vivenciou diferentes formas de amor ao longo da vida e que adoraria ter tido mais filhos, mas, no passado, algumas de suas parceiras interromperam gestações.

"Já tirei uns três filhos que poderiam estar aí vivos e que eu adoraria que tivessem", revelou. "Na época que comecei as minhas relações, eu era muito sem esperança para as meninas, minhas mulheres, para os meus amores, e aí tiraram os filhos", explicou.

Wolf é pai de duas filhas: a atriz Maria Maya, de 44 anos, do casamento com a diretora Cininha de Paula, e a relações públicas Manuela Maya, de 37, com a produtora Vânia de Brito. "São maravilhosas", elogiou.

Wolf Maya e suas filhas Manuela e Maria
Wolf Maya e suas filhas Manuela e Maria
Foto: @wolfmaya via Instagram / Estadão

Testes do sofá

Famoso por ter revelado diversos atores, Wolf rebate os antigos rumores sobre os chamados "testes de sofá" nos bastidores da Globo. "Isso é uma imaginação. Acho que fui lesado (risos). A última coisa que me interessava era o sofá, até porque a gente não tinha nem tempo de cair no sofá". Segundo ele, sempre foi muito envolvido com sua vida afetiva e nunca misturou relações com trabalho.

Sobre as festas que promovia em casa, especialmente ao fim de novelas, o diretor também esclareceu os boatos: "Fantasiavam que acontecia de tudo nessa festa, nada. Acontecia o prazer enorme em zoar e não ter ninguém fotografando, em gritar, beber, porque tínhamos concluído uma obra de sucesso. Essa é a minha vida. Sou índio, brasileiro e gosto de comemorar."

Estadão
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