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Ex-marido de Gisele Bündchen, Tom Brady revela que clonou cachorra adotada que morreu há 2 anos

Tom Brady, ex-marido de Gisele Bündchen, revelou que clonou cadela que adotou com a modelo que morreu há 2 anos

5 nov 2025 - 11h53
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O ex-jogador de futebol americano Tom Brady revelou nesta terça-feira (4) que sua atual cachorra, Junie, é um clone de Lua, pet que ele e Gisele Bündchen adotaram durante o casamento e que morreu em dezembro de 2023. A revelação veio no mesmo dia em que a Colossal Biosciences, empresa da qual Brady é investidor, anunciou novos avanços no campo da clonagem animal.

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Foto: marido de Gisele Bündchen, Tom Brady revela que clonou cachorra adotada que morreu há 2 anos / Reprodução: Instagram / Contigo

De acordo com a revista People, o processo foi conduzido pela própria Colossal, utilizando uma amostra de sangue coletada de Lua enquanto ainda estava viva. A companhia, sediada no Texas, tornou-se referência mundial em biotecnologia, sendo também proprietária da Viagen Pets and Equine, responsável pela clonagem de pets de celebridades como Barbra Streisand e Paris Hilton. Brady explicou que a decisão teve um forte componente emocional, especialmente por causa dos filhos Benjamin, de 15 anos, e Vivian, de 12. "Eu amo meus animais. Eles significam o mundo para mim e para minha família", afirmou o ex-atleta, acrescentando que a coleta foi feita de forma não invasiva durante a velhice da cadela.

A lembrança de Lua e o avanço da clonagem

Durante o casamento com Gisele, Lua era presença constante em registros familiares e até participou de um comercial com o jogador em 2014. Nas redes sociais, a modelo lamentou profundamente a perda da companheira: "Nossa pequena Lulu, nosso anjo da guarda, foi para o céu. Ela vai viver para sempre em nossos corações", escreveu à época. Brady também se despediu emocionado, descrevendo a cadela como uma parte essencial da vida da família.

Com a chegada de Junie, que tem aparência e comportamento semelhantes à Lua, Brady afirmou ver na clonagem uma forma de preservar laços afetivos e, ao mesmo tempo, contribuir para a ciência. Segundo ele, a tecnologia pode "manter viva a conexão emocional construída ao longo dos anos e ajudar na conservação de espécies ameaçadas".

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