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Ex-amante de Neymar não sabe quem é o pai de seu filho e psicólogo alerta: 'Ansiedade intensa'

Any Awuada, a suposta ex-amante de Neymar, ainda não sabe quem é o pai de seu filho; segundo psicólogo Alexander Bez, dúvida pode causar traumas

23 jun 2025 - 14h57
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Nayara Macedo, mais conhecida publicamente como Any Awuada, comentou recentemente que ainda não sabe quem é o pai do filho que está esperando. A influencer que diz ter tido um caso com Neymar Jr., descobriu que está gestando uma menina, mas ainda não tem noção de quem a engravidou. "Até a gente ter o exame de DNA na mão, não é legal ficar especulando. Isso prejudica minha saúde mental e minha gestação", disse ela.

Any Awuada, a suposta ex
Any Awuada, a suposta ex
Foto: amante de Neymar, ainda não sabe quem é o pai de seu filho; segundo psicólogo Alexander Bez, dúvida pode causar traumas / Márcia Piovesan

Saúde mental

Em conversa com o MAIS NOVELA, o psicólogo Alexander Bez confirmou que a falta da paternidade pode desestabilizar a mulher durante a gravidez. "Isso mexe muito com o emocional. Psicologicamente, isso gera o que chamamos de ansiedade específica ligada à procriação. É uma ansiedade intensa, que surge quando a mulher não tem certeza de quem é o pai ou, até mesmo, quando sabe, mas o pai não quer assumir naquele momento. Existe uma ambivalência muito forte aí", explicou.

Além do medo e do estresse constante, Bez acrescenta que essa dúvida pode ser prejudicial para o estado mental da famosa: "Além dessa ansiedade, podem surgir outros transtornos: depressão, que começa como uma depressão exógena, e, se não for tratada, pode se agravar. Isso também pode gerar transtornos alimentares, problemas de sono e até transtornos sexuais, principalmente nos primeiros meses de gestação. Muitas vezes, vem acompanhado de uma espécie de revolta consigo mesma, especialmente se a mulher se culpa pela situação".

Bez também ressalta que, psicologicamente falando, a mulher se afeta mais com a gestação do que o homem: "Gravidez é, sim, algo muito importante na vida da mulher. Mesmo que, hoje em dia, muitas não vejam isso como uma prioridade, existe, sim, uma predisposição biológica e emocional. A mulher já nasce com esse DNA da maternidade, do matrimônio, algo que pode ou não ser seguido, claro, mas isso faz parte de uma construção milenar, desde a pré-história. Existe, sim, uma diferença muito clara entre o homem e a mulher no aspecto da procriação, e isso tem um peso emocional muito forte para elas".

A profissão

Any é criadora de conteúdo e acompanhante de luxo. Segundo o psicologo, é comum que mulheres com essas funções acabem tendo dúvidas da paternidade ao engravidar. Mas isso não anula o fato de que elas merecem respeito como qualquer um: "Falando com muita clareza, se a mulher trabalha como garota de programa, existe, naturalmente, um risco maior desse tipo de situação acontecer, até por conta da frequência de parceiros. Eu, pessoalmente, atendi mais de 400 mulheres nessa profissão ao longo da minha carreira, então falo com conhecimento de causa. E quero deixar claro: não é uma questão de julgamento. É uma profissão como qualquer outra, que merece respeito. Mas, assim como qualquer profissão de risco, exige cuidados redobrados, especialmente no que se refere à proteção contra doenças e gravidez".

Seguiu: "Vivemos, hoje, verdadeiras pandemias sexuais. E isso gera não só riscos físicos, mas também psicológicos. Uma gravidez não planejada, somada à dúvida sobre a paternidade, pode desencadear, inclusive, um transtorno de estresse pós-traumático. Isso reflete não só na gestação atual, mas também em gravidezes futuras e até nos relacionamentos. A mulher pode, sim, se auto sabotar, se bloquear emocionalmente e carregar culpas que impactam a vida toda".

Impacto na bebê

Bez pontua que a maior preocupação no momento deveria ser a menina: "O maior impacto, sem dúvida, vai ser quando o bebê nascer e houver a confirmação, seja pelo teste de DNA ou pela postura do pai em assumir ou não essa criança. E é exatamente nesse momento que a carga emocional pode se tornar ainda mais pesada, dependendo da aceitação ou da rejeição do pai. Esse, sem dúvida, é um dos maiores desafios emocionais que ela vai enfrentar".

Márcia Piovesan
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