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Como funciona a cirurgia da filha de Maíra Cardi? Menina de 6 anos foi submetida a sedação para lidar com a dor

Filha de Maíra Cardi, a pequena Sophia, retirou as amígdalas e as adenoides; veja como funciona

11 ago 2025 - 17h06
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A pequena Sophia, filha de 6 anos de Maíra CardiArthur Aguiar, precisou passar por uma cirurgia para corrigir adenoides e remover as amígdalas, indicada devido a problemas respiratórios e episódios frequentes de infecção. O procedimento ocorreu no último sábado (9) e, segundo a mãe, a menina entrou sorrindo no centro cirúrgico, mas acordou sentindo fortes dores de ouvido e garganta. Para aliviar o desconforto, os médicos optaram por sedá-la; ainda assim, Sophia chorou bastante, vomitou e necessitou de cuidados constantes no pós-operatório, com uso de analgésicos e antibióticos.

Filha de Maíra Cardi, a pequena Sophia, retirou as amígdalas e as adenoides; veja como funciona
Filha de Maíra Cardi, a pequena Sophia, retirou as amígdalas e as adenoides; veja como funciona
Foto: Márcia Piovesan

Para entender melhor a condição médica da pequena, conversamos com a pediatra Renata Castro, que explicou que esse tipo de procedimento é muito comum em crianças. "A amígdala e a adenoide fazem parte do sistema imunológico e ajudam a proteger contra infecções, porém, quando aumentadas ou infectadas repetidamente, podem prejudicar a qualidade de vida da criança. Nesses casos, a retirada cirúrgica visa evitar episódios constantes de amigdalite, melhorar a respiração, diminuir roncos, prevenir apneia do sono e, consequentemente, favorecer o desenvolvimento saudável", disse.

O procedimento

Segundo a médica, a cirurgia exige sedação total e, geralmente, o paciente recebe alta hospitalar no mesmo dia ou no dia seguinte. O pós-operatório é doloroso e difícil, já que a criança precisa passar alguns dias se alimentando de sorvetes, caldos gelados e comida pastosa em temperatura ambiente: "Nos primeiros dias após a cirurgia, é comum a criança apresentar dor na garganta e nos ouvidos, dificuldade para engolir e até febre baixa. Esses sintomas podem causar desconforto e levar à recusa alimentar. Por isso, é fundamental oferecer líquidos em abundância e alimentos macios, além de administrar os medicamentos prescritos para o controle da dor".

A recuperação

No caso de Sophia, a dor foi tão intensa que a sedação se tornou necessária. Apesar do susto, isso é muito comum: "Essa situação, apesar de angustiante para os pais, pode ocorrer em alguns casos, especialmente nas primeiras 48 a 72 horas, quando o processo inflamatório no local da cirurgia é maior. A atenção e o suporte dos responsáveis são essenciais para garantir o conforto da criança nesse período delicado".

Castro acrescenta que é preciso seguir as normas do médico responsável e garantir acolhimento ao pequeno: "Para as famílias que passam por essa experiência, recomendo seguir rigorosamente as orientações médicas, manter o ambiente tranquilo, oferecer muito afeto e observar sinais de complicações, como sangramentos ou febre alta, para buscar ajuda imediata se necessário".

Márcia Piovesan
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