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Amizade tóxica? Virginia expulsa Lucas Guedes de casa e psicóloga analisa: 'Competição velada'

Virginia expulsa Lucas Guedes de casa e psicóloga faz balança sobre as amizades modernas; veja

30 jul 2025 - 15h56
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Virginia Fonseca revelou no último Sabadou (SBT) ter expulsado o melhor amigo Lucas Guedez de sua casa após um desentendimento. A apresentadora contou que o influenciador mantinha conversas com uma pessoa que a criticava constantemente. Segundo o relato feito durante o programa, Virginia pediu que Lucas a defendesse nas conversas, mas ele interpretou mal o pedido, achando que deveria cortar totalmente o contato com quem a ofendia. A situação se agravou quando Lucas repassou informações privadas para terceiros. A esposa de Zé Felipe, então, decidiu pedir que o amigo deixasse sua residência, encerrando temporariamente a convivência entre os dois.

Virginia expulsa Lucas Guedes de casa e psicóloga faz balança sobre as amizades modernas; veja
Virginia expulsa Lucas Guedes de casa e psicóloga faz balança sobre as amizades modernas; veja
Foto: Mais Novela

Eles já acertaram as contas mas o episódio levantou questionamentos sobre amizades tóxicas e mal-entendidos nas relações. Para entender melhor o assunto, o MAIS NOVELA conversou com a psicóloga Jéssica de Souza Pinheiro, que explicou a importância das amizades no bem-estar emocional.

"As amizades funcionam como uma rede de apoio emocional que atravessa fases importantes da vida: infância, adolescência, vida adulta e velhice. Ter com quem compartilhar alegrias, dificuldades e até o silêncio de um momento difícil pode reduzir níveis de estresse, ansiedade e até sintomas depressivos", disse ela.

A vida adulta e as amizades

Jéssica explica, porém, que a vida adulta traz complicações para o convívio amigável já que as prioridades passam a ser a vida pessoal e profissional: "As prioridades mudam: o trabalho, a maternidade/paternidade, os relacionamentos afetivos e a rotina exigente reduzem o tempo disponível para cultivar vínculos. Além disso, muitos adultos se sentem inseguros para se abrir e confiar em novas pessoas".

Por isso, a psicóloga afirma que é melhor ter poucos amigos bons do que muitos amigos ruins: "Ter uma ou duas pessoas com quem você pode contar de verdade, se abrir sem medo de julgamento e sentir apoio genuíno, já é extremamente valioso. Laços profundos e confiáveis têm um impacto mais significativo na saúde emocional do que relações superficiais em grande número."

O caso entre Virginia e Lucas

A profissional pontua que, na vida adulta, é comum ver amizades com costumes tóxicos: "Pode envolver manipulação, competição velada, cobranças excessivas, críticas frequentes disfarçadas de 'sinceridade' ou ausência de apoio quando você mais precisa. Se após o contato com a pessoa você se sente exausta, culpada ou diminuída com frequência, é um sinal de alerta."

Esses padrões de comportamento podem ser intensificados com a era digital: "Apesar da praticidade das redes sociais, é importante ir além das curtidas e mensagens esporádicas. Demonstrar interesse genuíno, enviar uma mensagem perguntando como a pessoa está, propor encontros presenciais sempre que possível e manter a escuta ativa são formas de fortalecer os laços. A amizade precisa ser nutrida com presença, mesmo que digital, e com afeto verdadeiro."

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