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'A galera com mais de 60 anos vai dar aula para a gente', diz Claudia Leitte sobre 'The Voice+'

Ao 'Conversa com Bial', cantora falou sobre o reality e também revelou que teve alucinações após o parto da caçula, em agosto

25 nov 2020 - 13h53
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Claudia Leitte revela que teve alucinações depois do parto da filha Bela
Claudia Leitte revela que teve alucinações depois do parto da filha Bela
Foto: Reprodução/ Globoplay / Estadão

Claudia Leitte, ex-técnica do The Voice Brasil e do The Voice Kids, revelou que as gravações do The Voice+ começam no final do ano e disse que espera aprender muito com os novos participantes do reality musical da Globo.

"A galera com mais de 60 anos vai dar aula para a gente. A gente está de 'coach' ali, mas na verdade quem vai aprender é a gente" , afirmou a cantora, em entrevista ao programa Conversa com Bial, na noite da última terça-feira, 24.

A artista ainda falou sobre as expectativas com os participantes. "As pessoas não estão ali para uma segunda chance, mas sim porque chegou a hora delas. Eu acredito nisso. Vou assistir a grandes carreiras começando ali e vai ser sensacional", comentou.

Na entrevista, Claudia também falou sobre maternidade e o cotidiano com os filhos, diretamente de sua casa na Flórida, Estados Unidos. Ela revelou que foi diagnosticada com baby blues, depois do parto da caçula Bela, em agosto.

"Foi bizarro. Coisa de filme de terror. Eu tive umas alucinações. É um negócio que eu jamais pensei que ia experimentar", contou ela sobre o problema psicológico decorrido de alterações hormonais no período pós-parto.

A cantora relatou também que, durante uma madrugada, teve uma alucinação envolvendo a filha e, depois do ocorrido, teve sequelas por dias. "Não permitia que ninguém tocasse na minha filha nos primeiros 20 dias. Márcio [o marido] pegava ela e aquilo me dava uma aflição, uma angústia. Eu não consigo nem explicar hoje o que era aquilo, porque não consigo me reconhecer naquela situação", disse.

Além de Bela, Leitte é mãe de Davi, 11, e Rafael, 8. Durante a entrevista, ela compartilhou também que, às vezes, sente vergonha de falar em inglês na frente dos meninos que foram alfabetizados nos Estados Unidos. "Eles têm um inglês que eu fico às vezes meio com vergonha de falar na frente deles. Mas eu sou cara de pau", explicou.

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

Estadão
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