Script = https://s1.trrsf.com/update-1765905308/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

How to Be a Carioca: série quer ensinar como sobreviver ao Rio de Janeiro. Será uma tarefa possível?

Em streaming no Star+, produção com Seu Jorge, Douglas Silva e Débora Nascimento retrata estrangeiros da Alemanha, Argentina, Israel, Angola e Síria tentando se virar como podem no Rio

22 out 2023 - 17h10
(atualizado às 17h51)
Compartilhar
Exibir comentários

Se você procurar pelo livro que inspirou a série How to Be a Carioca, que chegou ao Star+, vai estranhar quando encontrar um guia. Isso mesmo, um guia. Afinal, a obra da norte-americana Priscilla Ann Goslin é um texto de humor em que analisa as situações que viu e viveu no Rio de Janeiro e as traduz para que estrangeiros saibam se virar na Cidade Maravilhosa. O que a série faz, então, é encontrar meios de deixar isso mais divertido.

Seu Jorge em ‘How to Be Carioca’
Seu Jorge em ‘How to Be Carioca’
Foto: Divulgação/Star+ / Estadão

O resultado são seis episódios de 40 minutos cada, onde estrangeiros da Alemanha, Argentina, Israel, Angola e Síria tentam se virar como podem no Rio. Cada um enfrenta um problema: luto, preconceito, amores desencontrados. Tudo inspirado no guia de Goslin.

"Em 2008, vi uma estante com vários livros e um deles estava um pouco destacado, pra frente, meio que se oferecendo pra mim. Eu devolvia o livro pra prateleira e ele voltava", conta o produtor Diogo Dal ao Estadão, sobre o primeiro contato com o guia.

Foi aí que Diogo encontrou Joana Mariani, outra produtora e diretora geral, e a grande surpresa da série: Carlos Saldanha, que assina a direção artística de How to Be a Carioca. Ele, que também é do Rio, fez carreira no cinema de animação, mas estava em busca de um projeto com atores reais para aumentar o repertório e se desafiar em novas áreas.

"Eu gosto de contar histórias e criar personagens. No mundo da animação, eu sempre fico me perguntando o motivo de estar fazendo uma animação. Aí entrei nessa fase de explorar novos personagens e surgiu a possibilidade de criar histórias para live-action", diz Saldanha. "Tinha vontade de trabalhar com atores e contar histórias nem tão focadas para a família", completa.

Débora, aliás, não é carioca. Nasceu em Suzano, em São Paulo. Douglas, afinal, conseguiu aplicar vivências de sua vida no personagem. Mas e ela, em uma série tão carioca? Foi difícil viver uma carioca? "Moro no Rio há 12 anos. Minha filha é carioquinha, com sotaquezinho carioca. Escolhi morar no Rio de Janeiro, pela qualidade de vida, pela natureza, pelo jeitinho carioca", diz. "Meu trabalho foi resgatar minha paixão pelo Rio".

Estadão
Compartilhar
Publicidade

Conheça nossos produtos

Seu Terra












Publicidade