Com Paraísos Artificiais, longa-metragem exibido na noite de sexta-feira (27) no Cine PE - Festival do Audiovisual, em Olinda (PE), o diretor Marcos Prado diz que tentou fugir da tendência do cinema feito no Brasil. "O cinema nacional é muito pudico, careta mesmo. Queria fazer um filme sensorial e, por isso, falei de drogas e sexo", disse ele em entrevista coletiva na manhã deste sábado (28)
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