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Como era mansão onde Galisteu enfrentou luto e corte da mesada feita pela família de Senna

Após a morte do piloto, modelo viveu por um ano na Quinta da Penalva, em Sintra, sustentada por amigo de Ayrton

12 nov 2025 - 16h45
(atualizado às 17h02)
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Resumo
Adriane Galisteu enfrentou o luto pela morte de Ayrton Senna em 1994, morando durante um ano na Quinta da Penalva, em Portugal, apoiada financeiramente por um amigo do piloto, após ter sua mesada cortada pela família de Senna.
Adriane Galisteu e Senna moraram na luxuosa Quinta da Penalva, em Portugal
Adriane Galisteu e Senna moraram na luxuosa Quinta da Penalva, em Portugal
Foto: Reprodução/ Instagram

A história de Adriane Galisteu e Ayrton Senna tem um intenso capítulo passado em Portugal. Mais precisamente na cidade de Sintra, próxima a capital, Lisboa. Era lá, na Quinta da Penalva, um refúgio de 4 hectares, que eles viviam antes mesmo da morte de Ayrton, em 1994, durante uma corrida de Fórmula 1, em Ímola, na Itália. 

O lugar pertence à família Almeida Braga, e Ayrton mantinha grande vínculo de amizade com o patriarca, o considerando um segundo pai, além ter sido uma espécie de tutor de Galisteu após o falecimento do automobilista. Foi na Penalva que ela morou durante um ano até que pudesse se reestabelecer. Tanto emocionalmente quanto financeiramente.

Quando se conheceram, a pedido de Senna, Adriane parou de trabalhar para acompanhar o piloto ao redor do mundo. À época, com 19 anos, ela recebia cerca de R$ 5 mil mensais, mas Ayrton ofereceu R$ 6 mil por mês e um cartão de crédito para as despesas pessoais.  

Vista dos chalés da Quinta da Penalva
Vista dos chalés da Quinta da Penalva
Foto: Reprodução/ Instagram

"Ele me deu um cartão do Banco Nacional. Ele era o garoto-propaganda na época. Dias depois da morte, fui usar o cartão e descobri que estava cancelado e a conta zerada. Pensei, o que vou fazer agora? Como vou viver?", relata ela em seu documentário, "Meu Ayrton".

A mesada recebida pela modelo foi confiscada pela família de Senna após sua morte. A mãe do piloto chegou a oferecer um envelope com dinheiro, mas o montante não cobriria sequer um mês de despesas. Foi então que Braguinha, amigo de Ayrton, sustentou Adriane com o mesmo valor estipulado pelo automobilista. Acolhida na Quinta, o único pedido de Galisteu a Braguinha foi que não precisasse ficar no mesmo quarto em que ocupava com Senna quando os dois se hospedavam por lá. 

Antes do falecimento, o casal vivia na Quinta, pois lá, Senna, que circulava pelo mundo por causa da Fórmula 1, sentia-se em casa, e encontrava no local um abrigo para descanso e repouso. São muitos os registros de Senna na propriedade, entre eles uma assinatura de contrato com a Williams, realizada no imóvel. 

Senna durante estadia na Quinta da Penalva
Senna durante estadia na Quinta da Penalva
Foto: Reprodução/ Instagram

A Quinta foi construída em 1800 e pertenceu à família portuguesa Mello e Castro. Em 1977 foi comprada por Braguinha, já falecido. Atualmente, o espaço pode ser alugado por qualquer pessoa para estadias curtas ou longas durante todo o ano, podendo realizar festas, casamentos e eventos corporativos. Uma semana no imóvel custa cerca de R$ 20 mil. A cantora Madonna, inclusive, quase morou no local quando viveu em Portugal.

A construção conta com chalés de três andares e três suítes, que podem receber até seis pessoas, além de cozinha equipada, piscina de 25 metros, sala de ginástica, jardins e caminhos naturais

Fonte: Portal Terra
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