'Cartão cancelado e conta zerada': Adriane Galisteu abandonou carreira por Ayrton Senna, mas família do piloto a deixou sem um centavo após morte
Adriane Galisteu ganhava uma mesada de Ayrton Senna, que foi instantaneamente cortada pela família do piloto.
Adriane Galisteu expôs uma série de informações sobre a relação com a família de Ayrton Senna na série documental "Meu Ayrton por Adriane Galisteu", da HBO Max. A apresentadora, que, recentemente, fez uma revelação sobre o passado com Angélica, afirma que teve uma mesada cortada após a morte do piloto, em maio de 1994.
Adriane era uma modelo em ascensão na carreira, mas Senna pediu que ela parasse de trabalhar para acompanhá-lo em sua atribulada rotina. Na época, ela ganhava de R$ 3 mil a R$ 5 mil com ensaios fotográficos e presenças em eventos - foi assim, aliás, que os dois se conheceram.
Senna, então, ofereceu R$ 6 mil, um valor que, com as devidas correções, equivaleria a cerca de R$ 53 mil, além de um cartão para despesas pessoais. O dinheiro era depositado diretamente na conta da sogra, Ema, para o sustento dela.
Desempregada e mais de um ano longe de sua atuação profissional, Galisteu se viu completamente sem dinheiro quando Senna morreu. "Ele me deu um cartão do Banco Nacional. Ele era o garoto-propaganda na época. Dias depois da morte, fui usar o cartão e descobri que estava cancelado e a conta zerada. Pensei: 'o que vou fazer agora? Como vou viver?'", conta ela no documentário.
A mãe de Senna, Neyde, deu uma quantia em dinheiro para Galisteu, mas que seria suficiente apenas para dois meses. Foi Braguinha, grande-braço direito do piloto, quem pagou a mesma mesada para a jovem até que ela reconstruísse a vida financeira.
SÉRIE DE ADRIANE GALISTEU SOBRE AYRTON SENNA RELEMB...
Matérias relacionadas