Veja tecnologias que ajudarão a humanidade no futuro
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Roupas multifuncionais - estilistas e empresas de tecnologia trabalham para fazer roupas que agreguem funcionalidade ao dia-a-dia. Uma companhia escandinava criou um airbag para ciclistas que, fechado, parece um cachecol fashion. Mas, no momento em que detecta um movimento inesperado - freada brusca, por exemplo -, infla-se e forma um capacete que protege cabeça e pescoço
Foto: Divulgação
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Videochat e a sala de aula mundial - para quem aprende uma língua, plataformas como o Glovico oferecem a chance de professores de idiomas oferecerem seus serviços a alunos de todo mundo. Também abre a oportunidade de trabalho para que pessoas ensinem seus idiomas nativos, mesmo que elas não sejam docentes no mundo offline. O Verbling e outros põem falantes para "trocar" lições: metade do tempo ensinando a língua-mãe e a outra metade aprendendo a do interlocutor do videochatFoto: Divulgação
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Videochat e a sala de aula mundial - a possibilidade de ver e ouvir pessoas do outro lado do planeta oferece a professores e estudantes oportunidades de intercâmbio de conhecimentos e aprendizados antes disponíveis majoritariamente através de viagens. Em projetos como o Skype in Classroom, professores de diferentes países se encontram e podem desenvolver projetos interculturais, ajudando os alunos a ter contato com outras culturas e até praticar os segundos idiomas que aprendemFoto: Divulgação
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Casas desmontáveis ou construídas só por máquinas - as tecnologias de construção do futuro tem entre as opções em vista um conceito baseado no modelo de pré-moldados. A novidade é o uso de materiais sustentáveis e a possibilidade de que as casas e apartamentos possam ser rearranjados de modo a estar de acordo com as últimas mudanças no estilo de vida dos moradores e das metrópolis. Outra opção, ainda em desenvolvimento, é a de "impressão 3D" de moradiaFoto: Divulgação
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Engenharia sustentável - outros exemplos incluem a casa de Yannell, que usa painéis solares para se autoalimentar e gera 40% a mais de energia, enviada à rede pública; também há um sistema de captação de água de chuva para irrigar jardins, e janelas posicionadas para aproveitar o aquecimento do sol e manter a temperatura, reduzindo o uso de climatizadores de ar. A casa de Richard Wyne acrescenta a essas técnicas o isolamento feito de plásticos reciclados e óleos vegetaisFoto: Divulgação
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Engenharia sustentável - mais do que deixar que os usuários dos prédios tratem de economizar água ou energia, na hora de construir os edifícios engenheiros, arquitetos e incorporadoras estão criando mecanismos "embutidos" de sustentabilidade. Os conceitos inovadores na área incluem o E-Cube, da Universidade Ghent, na Bélgica, espécie de casa-modular à la "faça você mesmo", que usa energia solar e promete reduzir os resíduos de uma obra graças a sua tecnologia de montagemFoto: Divulgação
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Energia renovável - o uso de nanopartículas para geração de energia é outra possibilidade que estaria perto de se tornar comercializável. No ano passado, por exemplo, pesquisas com nanopartículas de óxido de zinco e alumínio descobriu que, quando aquecidos em micro-ondas, o óxido conduz eletricidade, e o alumínio impede a perda de calor; pela diferença de calor, inicia-se uma corrente elétrica. A questão agora é como usar essa energia para alimentar aparelhosFoto: Divulgação
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Energia renovável - mais do que sol ou vento, outras fontes de energia renovável estão sendo aproveitadas. Na Suécia, o calor dos mais de 250 mil pessoas que passam pela estação central de trem em Estocolmo é capturado por um sistema e usado para aquecer a água do mecanismo de calefação do prédio ao lado - uma economia de 25% no consumo de eletricidade. Outra tecnologia inclui placas fotovoltaicas dentro de uma tela OLED, e absorvem a energia luminosa "perdida" pelo monitorFoto: Wikimedia / Reprodução
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Energia solar - uma rede de restaurantes optou por usar o calor do sol não para gerar energia elétrica, mas como fonte de calor para cozinhar. O menu é inteiro composto de pratos que cozinham com ao sol, e as ofertas variam de acordo com o bom (ou mau) tempo. Em dias nublados, é claro, a casa não abreFoto: Divulgação
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Energia solar - as empresas têm se empenhado em aplicar a tecnologia da energia solar de formas criativas, para além das placas em telhados de casas e edifícios. Na Sérvia, por exemplo, universitários criaram um banco de praça que capta energia solar e oferece aos transeuntes tomadas comuns para recarregarem seus gadgets. Na Inglaterra, uma empresa criou um outdoor que usa energia solar e eólica para gerar a iluminação do anúncoFoto: Divulgação
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Economizando energia - o consumo de eletricidade também pode ser reduzido usando tecnologia de ponta, como a presente em termostatos inteligentes como o Nest, que aprende o estilo de vida da família e ajusta a temperatura da casa quando há mais ou menos pessoas nela. Além disso, há adaptadores que cortam a alimentação de energia quando os equipamentos já têm o suficiente para funcionar, entre outrosFoto: Divulgação
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Economizando energia - uma das formas apontadas como eficientes na redução do consumo de energia são os sistemas de monitoramento, que acompanham quanto cada equipamento soma no conjunto do consumo da casa. Além disso, para quem tem fontes de energia renovável em casa, como painéis solares, o uso de um inversor (foto) que devolva o excedente gerado à rede pública de energia, ajuda a manter a casa e consumo zero - a energia usada quando não há sol "empata" com o excedente devolvioFoto: Divulgação
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"Fazendas" urbanas - na linha "decorativa" das fazendas urbanas, outros exemplos incluem os jardins "bottecaps" japoneses, em que tampinhas de garrafa PET viram vasos para ervas e afins. Também para pequenas plantas, o USB Greenhouse cria um ambiente perfeito para o cultivo, em termos de umidade, temperatura e iluminação, fornecendo o necessário ao vegetal a partir da energia sugada pelo computador - e o usuário ainda recebe avisos sobre a necessidade de rega, por exemploFoto: Divulgação
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"Fazendas" urbanas - não é preciso abrir mão do tablet e do smartphone para ter uma vida mais ligada à terra, que inclui plantar e colher os próprios alimentos. A popularização das "fazendas" urbanas - espaços de cultivo em grandes centros - são um exemplo disso. As opções vão desde pequenas hortas decorativas - como os cartões postais Postcardens -, aos jardins verticais - que permitem plantar alimentos grandes usando o espaço "inútil" das paredes das casasFoto: Divulgação
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Inteligência a serviço da cidadania - outra ideia é permitir que parquímetros eletrônicos sirvam como pontos de feedback sobre a cidade. Além de transformar as máquinas em objetos úteis também para os pedestres, a ideia põe a tecnologia a favor do engajamento do cidadão, que pode fazer denúncias de pichações, informar sobre postes sem luz e sobre a necessidade de mais lixeiras em uma região, por exemplo, com alguns toques no equipamentoFoto: AFP
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Inteligência a serviço da cidadania - tecnologias para ajudar o cidadão a interagir com os sistemas públicos são um grande desafio. Uma das encontradas hoje ajuda a saber quanto de crédito ainda há disponível no cartão do trem ou metrô - antes de chegar à catraca e se deparar com a mensagem de 'saldo insuficiente'. Uma camada de e-ink no cartão interage com o leitor da estação quando o usuário paga a passagem, e o saldo restante é impresso temporariamente, via induçãoFoto: Divulgação
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Medir a poluição sonora com o smartphone - o aplicativo NoiseTube permite usar o microfone do celular para medir, onde o usuário estiver, o nível de barulho do lugar. O programa, criado no Laboratório de Ciência da Computação da Sony e hoje administrado pelo departamento de Ciência da Computação de Universidade Vrije, em Bruxelas, calibra o microfone de cada modelo de aparelho, e também permite que o usuário comente sobre como se sente imerso no barulhoFoto: Divulgação
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Pedestre e ciclista em segurança - para evitar atropelamentos, aplicativos e tecnologias como o Mobileye alertam o motorista quando alguém está muito perto do carro - e até quando outro veículo se aproxima demais -, alertando o condutor a parar ou reduzir. Outras, como o SafeWalk e o C-Walk, identificam pedestres esperando para atravessar a rua, ou já no meio da faixa da segurança, e ajustam automaticamente o tempo dos verdes e vermelhos para quem está a pé ou de carroFoto: Divulgação
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Apps para achar estacionamento - o trânsito caótico incomoda quando o carro está em movimento, e também quando é preciso parar. Dar voltas em busca de uma vaga ou garagem paga, ou mesmo ter dúvidas em locais sem sinalização sobre se é permitido deixar o carro ali. Aplicativos como Parker (esq.), Parking Mate (dir.) e iSpotSwap ajudam motoristas a executar estas tarefas e ainda possuem função de aviso para quando falta pouco tempo para expirar o tempo máximo permitidoFoto: Divulgação
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Pagamento mobile e trânsito - hoje, é possível conseguir um táxi sem sequer ligar para a central, e ainda fazer o pagamento com cartão de crédito mesmo se o carro não tiver a máquina, graças ao app Get Taxi, que oferece a vantagem de acompanhar o veículo enquanto ele se dirige ao local. Quem prefere pagar ao vivo, pode se beneficiar dos VeriFones que equipam taxis em Londres. Na Turquia, o mesmo sistema permite, graças a GPSs, acompanhar a chegada dos ônibus a cada paradaFoto: Divulgação
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Roupas multifuncionais - Para proteger a saúde das costas do usuário, carregando computadores e tablets em mochilas e bolsas, uma empresa americana criou uma jaqueta com bolso canguru que vira uma "mesa" quando se abre o zipper. Graças a tiras laterais, a roupa ainda permite ficar com as duas mãos livres para operar o dispositivo. Outro exemplo é a roupa de corrida do designer Rafael Rozenkranz, que usa a energia gerada com o movimento do usuário para alimentar o tocador de MP3Foto: Divulgação
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Roupas multifuncionais - estilistas e empresas de tecnologia trabalham para fazer roupas que agreguem funcionalidade ao dia-a-dia. Uma companhia escandinava criou um airbag para ciclistas que, fechado, parece um cachecol fashion. Mas, no momento em que detecta um movimento inesperado - freada brusca, por exemplo -, infla-se e forma um capacete que protege cabeça e pescoçoFoto: Divulgação
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