Sam Altman estava confiante de que os funcionários da OpenAI rejeitariam as propostas de Mark Zuckerberg, mas eles já começaram a aceitá-las
Para manter alguns funcionários na empresa, Sam Altman precisou apresentar contraofertas, de acordo com o The Wall Street Journal.
No plano para avançar em inteligência artificial, Mark Zuckerberg entrou no chamado "modo fundador" e começou a mirar nos talentos dos concorrentes com propostas milionárias.
Segundo o The Wall Street Journal, a estratégia está funcionando, ele já conseguiu contratar três pesquisadores da OpenAI para seu projeto de superinteligência. Após os primeiros rumores, Sam Altman, CEO da OpenAI, confirmou que a Meta estava oferecendo até 100 milhões de dólares aos seus melhores funcionários.
Ele chegou a comemorar o fato de, até então, os principais talentos terem recusado as propostas. Segundo Altman, o que mantinha os funcionários fiéis à empresa era o alinhamento com a missão e os objetivos da OpenAI. Mas Zuckerberg decidiu ir até a Suíça para reforçar seu time.
De acordo com a própria OpenAI, Lucas Beyer, Alexander Kolesnikov e Xiaohua Zhai deixaram a empresa e se juntaram à Meta. Os três atuavam no escritório suíço da OpenAI, em Zurique, inaugurado no fim do ano passado.
Este não será o primeiro projeto em que eles colaboram, já que antes trabalharam juntos na DeepMind, braço de pesquisa em IA do Google. Num tuíte de dezembro, no qual confirmou sua contratação e a inauguração do escritório em Zurique, Lucas Beyer comentou que todos esses lugares têm algo positivo ao ser questionado por que optou pela OpenAI em vez da Meta, Anthropic ou xAI.
Ele também afirmou que jamais deixaria a cidade suíça, sinalizando que a equipe da Meta provavelmente continuará operando a partir dali.
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