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Por que o iPhone 11 continua tão popular em 2023?

A popularidade do iPhone 11 em 2023 ainda gera curiosidade. Por isso, vamos entender o porquê de esse smartphone da Apple ainda fazer tanto sucesso.

30 mar 2023 - 18h06
(atualizado às 20h21)
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O Apple iPhone 11 foi lançado em 2019, e até hoje continua sendo um dos celulares da Apple mais buscados e comprados no Brasil, tanto novo quanto usado. Diante disso, a equipe do Canaltech vai te responder a seguinte pergunta: por que o iPhone 11 continua tão popular em 2023?

Assim como todo smartphone, o iPhone 11 possui muitas qualidades e defeitos, pois ainda não existe nenhum celular perfeito. Quais são os fatores decisivos para a escolha do público pelo iPhone 11?

Por que ainda vale a pena comprar esse aparelho em 2023? Até qual versão do iOS o dispositivo será atualizado? Essas são algumas das perguntas que responderemos ao longo do texto.

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O design da Apple que deu certo

Com o lançamento do iPhone XR, a Apple iniciou uma nova geração visual em seus celulares. Felizmente, o iPhone 11 foi lapidado para entregar mais uma opção de sensor na traseira e um design ainda mais moderno.

Apesar de ter o notch, esse entalhe se tornou uma assinatura visual da Maçã, e as alterações feitas nos modelos iPhone 14 Pro e 14 Pro Max também afetaram o preço. Então, mesmo que seja de 2019, o aparelho continua atual por ter um aspecto visual próximo aos seus sucessores.

Muita gente pode não se recordar, mas esse smartphone tem certificação IP68 que garante a proteção contra a água e a poeira. Porém, como ponto negativo, a versão vendida nas lojas atualmente foi afetada pela "filosofia ecológica" da Apple. Com isso, os lotes do celular vendidos a partir de 2020 pararam de disponibilizar carregador de tomada na caixa.

Acredito que, comparando com os smartphones mais recentes, o iPhone 11 perca um pouco em tela. O painel LCD é de ótima qualidade, mas ainda tem as limitações de iluminação fidedigna por não ser OLED. Por outro lado, dá para garantir uma visibilidade atrativa com esse display.

Felipe Junqueira/Canaltech
Felipe Junqueira/Canaltech
Foto: Canaltech

Desempenho ainda é um diferencial

Sei que muitos sabem, mas é sempre importante relembrar: o iPhone 11 é um celular topo de linha. Ele tem o processador A13 Bionic, que pode rodar diversos aplicativos sem dificuldades, e até mesmo jogos pesados não representam um esforço absurdo para o produto. Seus 4 GB de memória RAM otimizados demonstram que "panela velha também faz comida boa".

Outro ponto positivo é que o sistema operacional segue recebendo atualizações, e o aparelho já conta com o iOS 16. E, considerando a expectativa de updates da marca, quem utiliza esse celular não precisa se preocupar com a troca tão cedo.

Afinal, estima-se que o dispositivo receberá mais algumas gerações do SO desenvolvido pela Apple. Sendo assim, pode ser que o iPhone 11 receba atualizações até 2025, e isso garante o iOS 18. Talvez, em um cenário positivo, até mesmo o iOS 19 chegue ao produto.

Felipe Junqueira/Canaltech
Felipe Junqueira/Canaltech
Foto: Canaltech

Tecnologias atuais são importantes?

O iPhone 11 não tem conectividade 5G, mas a ausência dessa conectividade não faz falta para o público médio. Afinal, o 4G ainda é a conexão mais estável e com uma propagação mais alta do que a tecnologia de baixa latência. Logo, o uso do celular da Apple não será prejudicado, mesmo pensando a médio prazo.

Além disso, apesar de ele contar com carregamento sem fio, não há compatibilidade com o Magsafe. Mesmo que seja um recurso muito específico, pode fazer os mais exigentes ficarem em dúvida na hora da compra.

Câmeras ainda competentes

Na câmera principal, o sensor de 12 MP demonstra que o iPhone 11 proporciona um bom nível de detalhes, a exposição se comporta bem, mas a saturação não é das melhores. Já o sensor secundário, o ultrawide de 12 MP, consegue ter um nível de nitidez bem próximo ao visto nas fotografias com a principal, mas com uma abertura de ângulo maior para capturar mais elementos do ambiente fotografado.

A câmera frontal de 12 MP entrega imagens de ótima qualidade, e não tenta realizar ajustes de embelezamento, como muitas marcas faziam em 2019. O modo noturno não é dos melhores, mas ainda funciona muito bem.

Até mesmo para vídeos, o iPhone 11 é muito "prafrentex". Ele grava em 4K a 60 fps tanto na câmera traseira quanto na frontal. Na prática, além da ótima nitidez, isso permite que criadores de conteúdo para redes sociais — principalmente Instagrammers e TikTokers — produzam da melhor forma possível.

Felipe Junqueira/Canaltech
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Foto: Canaltech
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Foto: Canaltech
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Foto: Canaltech
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Foto: Canaltech
Foto: Ivo/Canaltech / Canaltech

A bateria envelheceu bem?

Em um mercado em que grande parte dos smartphones estagnou em 5.000 mAh de bateria, a Apple ter lançado esse o iPhone 11 com 3.110 mAh foi uma "ousadia" da fabricante. Isso porque grande parte dos modelos lançados pela marca, até então, não tinham tanta capacidade.

E, na prática, o smartphone entrega uma autonomia coerente com o prometido pela fabricante. Segundo o analista Felipe Junqueira, o celular gastou 45% de sua bateria em 4,5 horas de uso, ficando abaixo de intermediários recentes, mas ainda mostrando bons resultados para um flagship de 2019. Obviamente, as otimizações do iOS contribuem para esses resultados.

O iPhone 11 vale a pena em 2023?

Não recomendar o celular mais barato — e coerente — da Apple seria um erro. Então, vale a pena comprar o iPhone 11 em 2023. Ao contrário do iPhone SE (2020), o modelo de 2019 não é uma reciclagem com cortes desnecessários, mas sim um produto completo, dentro da proposta dele. As câmeras permanecem boas após tanto tempo, e isso também ajuda a impulsionar as vendas.

Seu desempenho ainda atende grande parte dos usuários, e o sistema ainda terá mais algumas atualizações antes de se tornar defasado. Isso já o coloca em um patamar muito acima de modelos topo de linha e intermediários premium mais recentes, como o Motorola Edge 30 Pro, que ainda está recebendo o Android 13 e não há grandes expectativas para o Android 14.

Para quem escolher comprar o aparelho novo, é possível encontrá-lo na média de R$ 3 mil, mas esse valor pode cair consideravelmente ao escolher um usado. No entanto, é preciso estar atento a alguns detalhes para garantir uma experiência de compra positiva e econômica.

Sabemos que ele não é perfeito, pois a bateria já não está no mesmo patamar de modelos mais simples do que ele. Ele não tem conectividade 5G e também é a última geração a não contar com o Magsafe, que é o carregamento magnético da gigante de Cupertino.

Todavia, os benefícios embutidos nesse aparelho, como já mostramos, fazem dele a alternativa mais atrativa para quem quer gastar pouco e iniciar seus passos no ecossistema Apple. Se interessou pelo iPhone 11? Então, confira as ofertas que disponibilizamos nos links abaixo.

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