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O Japão deu um passo para se tornar independente da China em terras raras: um depósito de 230 milhões de toneladas

25 abr 2025 - 13h14
(atualizado em 28/4/2025 às 14h03)
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Foto: Xataka

É sabido que a China enfrenta inúmeros conflitos com os Estados Unidos. Seja por veto a tecnologias, tarifas, ataques hackers ou proibição de venda de materiais, as tensões não param. Grande parte dessas situações pode ser atribuída ao fato de o gigante asiático ser uma superpotência em terras raras, o que lhe permite desenvolver tecnologias. Agora, outro país quer seguir seus passos: o Japão.

Desde o início, sua missão já se apresenta como uma tarefa titânica: minerar um depósito de 230 milhões de toneladas. O problema? Ele está localizado no fundo do mar.

Primeiro, um fator deve ser levado em consideração. O nome "terras raras" não se deve ao fato de serem minerais difíceis de encontrar, mas à forma como estão distribuídos ao redor do planeta. Além disso, há as complexidades associadas à extração e ao processamento, é claro.

Esses elementos são cruciais para inúmeras indústrias modernas, como a fabricação de motores de veículos elétricos, imãs, fibras ópticas, dispositivos médicos e até mesmo celulares. Daí o monopólio chinês gerar tensões geopolíticas.

A entrada do Japão no jogo começou em dezembro de 2022, quando as autoridades locais voltaram sua atenção para uma área perto da ilha Minami-Torishima, um atol localizado cerca de 1,9 mil quilômetros ao sudeste de Tóquio. Embora inicialmente fosse estimado que a área contivesse cerca de 16 milhões de toneladas desses metais valiosos, a descoberta pode ser muito maior.

Foi em junho que a Fundação Nippon e a Universidade ...

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