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No Reino Unido, um departamento inteiro de uma empresa precisou abrir mão do home office porque alguns "deram um migué" para fingir produtividade

Alguns funcionários haviam usado truques para fingir que estavam trabalhando. A Polícia da Grande Manchester (GMP) pretende agir com rigor contra esses funcionários.

10 out 2025 - 14h11
(atualizado em 10/10/2025 às 08h20)
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Foto: Xataka

A Polícia da Grande Manchester (GMP), no Reino Unido, suspendeu os privilégios de home office de um departamento inteiro após constatar que vários funcionários haviam usado truques para fingir produtividade.

Segundo a revista The Register, pelo menos 26 pessoas estão sendo acusadas de má conduta depois que uma investigação indicou que provavelmente praticaram "Key Jamming": colocar um objeto sobre uma tecla para mantê-la pressionada continuamente.

Terry Woods, chefe da GMP, declarou que esse tipo de comportamento é inaceitável, já que, afinal, as comunidades urbanas pagam pelos funcionários:

"O comportamento incomum das teclas se deve à pressão repetida, possivelmente causada por um objeto deixado sobre o teclado que mantém uma tecla pressionada. Nossas comunidades merecem que seu dinheiro seja usado de forma sensata, e quando um comportamento intencional é comprovado, podem ter certeza de que agiremos com firmeza nesta questão."

Os funcionários foram descobertos depois que a autoridade instalou keyloggers para garantir que laptops e outros dispositivos de trabalho fossem usados apenas para fins profissionais.

Keyloggers e softwares similares são permitidos no Brasil

Isso seria permitido no Brasil? Depende. Em entrevista para o Bom Dia Espirito Santo, o advogado trabalhista Guilherme Machado explicou que as empresas têm direito de instalar programas de vigilância em computadores cedidos para o funcionário trabalhar. "Todavia, se esse computador for particular, (...) a empresa tem ...

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