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Meta lança ferramenta de código aberto que busca conteúdo terrorista

Novo recurso, chamado Hasher-Matcher-Actioner (HMA), armazena "hashes" (códigos de conteúdos) para identificar material terrorista

13 dez 2022 - 17h39
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Para a ferramenta, quanto mais as empresas participarem, melhor, porque quanto maior o banco de dados armazenados de hashes, mais conteúdos violadores poderão ser encontrados
Para a ferramenta, quanto mais as empresas participarem, melhor, porque quanto maior o banco de dados armazenados de hashes, mais conteúdos violadores poderão ser encontrados
Foto: Pixabay

A Meta disponibilizará uma nova ferramenta gratuita de código aberto com a intenção de identificar imagens e vídeos com conteúdo terrorista e tomar medidas para combatê-lo em massa, de acordo com um comunicado. 

A expectativa é que a ferramenta, chamada Hasher-Matcher-Actioner (HMA), seja adotada por várias empresas e as ajude a impedir a disseminação online desse tipo de conteúdo. Ela se baseia no software anterior de código aberto da dona do Facebook, lançado há três anos, que já era usado para encontrar conteúdos violadores. 

O contexto do lançamento é a ocupação, por parte da Meta, da presidência do Conselho Operacional do Fórum Global da Internet para Combater o Terrorismo (GIFCT, do termo em inglês). O nome foi fundado em 2017 pela própria Meta, mas depois evoluiu para uma organização sem fins lucrativos (ONG) e hoje reúne empresas de tecnologia, governos e organizações da sociedade civil. 

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Foto: Pixabay

Normalmente, as empresas-membro do GIFCT usam bancos de dados de compartilhamento de hash (ou seja, representações numéricas de conteúdos) para identificar e se livrar de conteúdo terrorista. Nesse sentido, o GIFCT armazena um hash ou uma impressão digital exclusiva para cada imagem e vídeo, fazendo com que o material terrorista seja mais facilmente encontrado. 

A ferramenta faz isso por meio dos seus usuários, que rotulam as imagens e vídeos que violam as regras. Quanto mais empresas participarem, melhor para alimentar o banco de dados de hashes. Com isso, mais conteúdos nocivos poderão ser encontrados e retirados das plataformas. 

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Fonte: Redação Byte
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