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Grupo aciona Facebook na Justiça por usar dados de crianças

Empresa de Mark Zuckerberg estaria usando informações de menores para alavancar publicidade

13 fev 2014 - 16h01
(atualizado às 16h19)
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Se cadastrou no Facebook mas não quer continuar fazendo parte da rede social? Preparamos um tutorial que mostra um passo a passo que mostra como excluir sua conta (para que todos os seus dados sejam deletados definitivamente do serviço). Além disso, mostramos como você pode fazer para desativar sua conta. Assim, seus amigos não têm mais acesso à sua timeline, mas você pode voltar para o Facebook depois. Confira na galeria
Se cadastrou no Facebook mas não quer continuar fazendo parte da rede social? Preparamos um tutorial que mostra um passo a passo que mostra como excluir sua conta (para que todos os seus dados sejam deletados definitivamente do serviço). Além disso, mostramos como você pode fazer para desativar sua conta. Assim, seus amigos não têm mais acesso à sua timeline, mas você pode voltar para o Facebook depois. Confira na galeria
Foto: Reprodução

O Facebook foi acionado na justiça por usar em suas propagandas dados de menores. Segundo o jornal The New York Times, a ação tomada pelo Public Citizen, um grupo sem fins lucrativos, tenta pressionar a empresa de Mark Zuckerberg a mudar suas políticas de privacidade de serviços. O processo será apresentado na Nona Corte de Apelos, em São Francisco (EUA). Os advogados do grupo afirmam que as regras de privacidade e propaganda violam as leis de sete estados americanos, incluindo Nova York e Califórnia, por não pedir aos pais dos adolescentes a autorização sobre o uso dos dados pessoais de seus filhos na rede social.

Em agosto de 2013, um acordo entre o Facebook e alguns grupos foi realizado para garantir que seus usuários tenham claro consentimento que seus comentários imagens e número de vezes clicadas no botão “curtir” podem ser usados em publicidade. Em nota enviada ao jornal americano, o Facebook defendeu o acordo de agosto de 2013, que visa criar um mecanismo para os pais controlarem as informações de crianças de 13 a 18 anos de idade e para as crianças indicarem se seus pais estão na rede.

No mês passado, a rede social de Zuckerberg informou que pararia com uso das propagandas consideradas ilegais – apesar de vender outros anúncios a partir do botão “curtir” e comentários. Mesmo com esse acordo entrando em prática, sete grupos ainda entrarão no tribunal contra a empresa.

Fonte: Terra
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