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Existência de alienígenas poderá ser checada em menos de um mês, diz físico

Professor Avi Loeb, de Harvard, diz que metal coletados do local do acidente de um ÓVNI eram fortes o suficiente para ser "liga artificial"

7 ago 2023 - 13h15
(atualizado às 13h19)
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Brilho do meteoro na noite de segunda-feira (Imagem: Reprodução/Universidade de Alberta)
Brilho do meteoro na noite de segunda-feira (Imagem: Reprodução/Universidade de Alberta)
Foto: Canaltech

A prova científica da existência de vida extraterrestre inteligente pode chegar em menos de um mês, de acordo com um importante físico de Harvard.

Segundo o professor Avi Loeb, fragmentos de metal coletados do local do acidente de um ÓVNI semelhante a um meteoro — que mergulhou no Oceano Pacífico em 2014 — eram fortes o suficiente para potencialmente ser “alguma liga artificial”.

“Há uma chance de que seja artificial – que seja uma espaçonave”, disse Loeb, líder da operação de recuperação para dragar os fragmentos na ilha de Manus, em Papua-Nova Guiné. 

Loeb, que também é diretor do Instituto de Teoria e Computação do Harvard-Smithsonian Centro para Astrofísica, disse que os resultados da análise deste mês poderiam "definitivamente" revelar o "primeiro contato" da humanidade com alienígenas.

"Espero mais notícias dentro de um mês", disse Loeb em entrevista ao Daily Star. O professor de Harvard relata que quatro instituições de pesquisa estão atualmente treinando seus equipamentos científicos e pessoal em amostras dos fragmentos de metal recuperados.

Indícios de fragmentos serem de fora

Os fragmentos, esferas de ferro com cerca de 0,1 a 0,7 mm de diâmetro, provavelmente vieram de um objeto que se originou fora do nosso sistema solar – com base na análise de Loeb e um ex-aluno, bem como cientistas do US Space Command.

Os pesquisadores que atuam com Loeb na Alemanha, Papua-Nova Guiné e em duas das principais universidades dos Estados Unidos estão agora ocupados examinando as esferas para determinar se seus isótopos atômicos, composição química e outros detalhes podem provar uma origem sobrenatural.

"Estamos no processo de descobrir, dentro de um mês ou mais, do que este meteoro foi feito e se talvez seja de origem tecnológica ou não", disse Loeb.

Os pesquisadores passaram a chamar o objeto de IM1, de 'Interstellar Meteor 1', embora também carregue outro nome mais técnico com o catálogo de meteoros do Centro de Estudos de Objetos Próximos da Terra (CNEOS) da Nasa: CNEOS 20140108.

"Ele [o objeto] estava se movendo mais rápido do que 95% das estrelas próximas do Sol por causa de alguma propulsão que tinha”, disse o físico. "Também era feito de um material muito resistente."

Loeb deixou em aberto a possibilidade de que o IM1 pode ter sido uma sonda alienígena.

“Se for algo como a nave espacial Voyager colidindo com o planeta, isso pareceria um meteoro”, observou Loeb. "Vamos descobrir".

Fonte: Redação Byte
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