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Na Nova Zelândia, vão tentar "ressuscitar" uma espécie de kiwi de três metros; e tudo graças a Peter Jackson

Peter Jackson é o diretor de O Senhor dos Anéis e também um importante colecionador de ossos de moa, uma ave extinta há séculos. Agora, ela pode voltar à vida graças à Colossal, mas o processo não será nada simples

17 jul 2025 - 12h17
(atualizado em 17/7/2025 às 16h20)
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Foto: Xataka

Jurassic Park é uma história de ficção científica até deixar de ser. Não tanto porque haja quem considere que a tecnologia atual pode trazer de volta os dinossauros, mas porque já existe uma empresa que está devolvendo à vida espécies que se extinguiram há milhares de anos. Trata-se da Colossal, que está aceitando pedidos para ressuscitar seu animal extinto favorito.

Desde que você se chame Peter Jackson e tenha 25 milhões de dólares para doar a eles.

Jackson dispensa apresentações a essa altura. Após vários filmes menores, ganhou fama mundial com sua adaptação de O Senhor dos Anéis, o que lhe permitiu realizar outro de seus sonhos: filmar uma versão de King Kong. No filme, era perceptível o amor que o diretor neozelandês sente por animais de outras épocas.

Curiosamente, um dos passatempos do diretor é colecionar ossos de moa, a ponto de ter uma das maiores coleções privadas do mundo focada nos ossos desse animal extinto. "Os filmes são meu trabalho, mas os moa são meu passatempo", comentou Jackson.

Tirando o moa da extinção

Mas… o que é um moa? Em poucas palavras, é como um kiwi, mas com cerca de três metros de altura, uns 250 quilos de peso e que também não pode voar. Seus parentes vivos mais próximos seriam os kiwis mencionados, mas também os casuares, sendo o mais parecido o emu. Nativos da Nova Zelândia, os moa não se extinguiram: nós os extinguimos.

Quando os maoris chegaram às ilhas, começaram a caçá-los e, embora tenham sido relatados avistamentos no século 19, ...

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