Espaço em fevereiro: meteorito atinge a Terra e asteroide passa perto
Imagens capturadas na Estação Espacial Internacional também estão entre as melhores do mês
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Foto: OOO Spetszakaz / Reuters
Imagem de vídeo mostra o rastro da queda de um meteorito sobre a cidade de Chelyabinsk, na Rússia. Mais de 1.000 pessoas ficaram feridas em consequência de um meteoro que atravessou o céu e explodiu em fragmentos sobre a região central da Rússia no dia 15 de fevereiro, lançando bolas de fogo na direção da Terra, quebrando janelas e danificando prédios. Naquele mesmo dia, um asteroide passou à mais curta distância já registrada da Terra, porém sem causar danos
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Foto: Stringer / Reuters
Pesquisador da Ural Federal University inspeciona fragmento de um meteoro que explodiu sobre os montes Urais, na Rússia. O meteoro, que espalhou bolas de fogo pelo céu, agora motiva uma corrida por fragmentos da rocha espacial, e os caçadores esperam ganhar milhares de dólares com cada pedaço
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Polícia russa examina buraco de cerca de 8 metros onde, supostamente, o meteorito caiuFoto: EFE
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Carros passam ao lado dos destroços do muro que desabou após a passagem do meteoritoFoto: EFE
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Meteorito caiu na Rússia deixando centenas de feridosFoto: Oleg Kargopolov / AFP
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Polícia russa examina buraco de cerca de 8 metros onde, supostamente, o meteorito caiuFoto: EFE
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Uma fábrica ficou parcialmente destruída na cidade russa de Chelyabinsk, após a queda de um meteorito na regiãoFoto: AFP
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Operários trabalhavam para restabelecer a rede de energia, que foi danificada com a passagem do meteoritoFoto: AFP
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Segundo a Academia de Ciências da Rússia, o objeto celeste pesava cerca de 10 toneladasFoto: AFP
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Pessoas observam o estrago feito pelo meteorito que caiu na Rússia na sexta-feiraFoto: EFE
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A pressão provocada pelo contato do meteorito com a atmosfera da terra provocou inúmeros danos. Neste prédio de Chelyabinsk, as vidraças ficaram destruídasFoto: AFP
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Moradores caminhavam em frente a uma loja, que também foi danificada pela queda do meteoritoFoto: AFP
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Trabalhadores russos selam janela que se quebrou após a passagem do meteoritoFoto: EFE
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Foto: NASA / Reuters
Nasa divulgou imagem de simulação da passagem do asteroide 2012 DA14, que passou raspando (por definição cosmológica) pela Terra, imiscuindo-se entre satélites comerciais e delineando cenário digno de filmes de Hollywood. Trata-se da primeira vez que um bólido desse tamanho em trajetória tão próxima do nosso planeta é previsto pelos radares.
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A Cordilheira dos Andes desaparece no horizonte sob uma fria névoa vinda do Oceano Pacífico. A vasta cadeia montanhosa na América do Sul foi fotografada no dia 4 de fevereiro pelo astronauta Chris Hadfield, que está a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês)Foto: Chris Hadfield/Twitter / Reprodução
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Chris Hadfield retratou a África no dia 2 de fevereiro: "fiquei sem fôlego". O astronauta que está a bordo da Estação Espacial Internacional desde dezembro de 2012, fotografa e compartilha quase diariamente imagens de diferentes locais do planeta em seu TwitterFoto: Chris Hadfield/Twitter / Reprodução
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Foto: Chris Hadfield/Nasa / Divulgação
Muitos astronautas afirmam que uma das coisas mais relaxantes para se fazer no espaço é olhar pela janela, observando o espaço e a Terra, de acordo com a Agência Espacial Canadense. Acima, a superfície da Terra - comparada a Marte pelo astronauta Chris Hadfield
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O lago Baikal, no sul da Sibéria, Rússia, é o maior em volume de água do mundo e o mais profundo da Terra. "Ele guarda um quinto de toda a água doce do mundo", afirmou o astronauta Chris Hadfield em seu TwitterFoto: Chris Hadfield/Twitter / Reprodução
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O astronauta Thomas H. Marshburn fotografou a passagem do ciclone Haurna sobre Moçambique diretamente do espaço. O americano está vivendo a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) e, junto com o colega Chris Hadfield, posta diariamente fotos da Terra e de atividades corriqueiras na estaçãoFoto: Thomas Marshburn/Twitter / Reprodução
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Porto Alegre, a capital do Rio Grande do Sul, foi fotografada do espaço pelo astronauta Chris Hadfield, que está vivendo a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês). É a primeira vez que o canadense divulga uma imagem do Brasil em seu Twitter desde que chegou à ISS, em dezembro de 2012Foto: Chris Hadfield/Twitter / Reprodução
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Foto: Chris Hadfield/Nasa / Divulgação
Recentemente, Hadfield participou de uma conversa pela web a partir da EEI e descreveu como era o espaço visto além da atmosfera da Terra. "Parece um tapete de incontáveis luzes minúsculas e perfeitas em um veludo infinito, com a Via Láctea como uma área brilhante de textura mais pálida", escreveu. Acima, Malta e Gozo brilhando no Mar Mediterrâneo
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As nuvens passam com rapidez, mas o astronauta Chris Hadfield conseguiu capturar um "rombo" no formato de coração exatamente em 14 de fevereiro, Dia de São Valentim - o Dia dos Namorados em muitos paísesFoto: Chris Hadfield/Twitter / Reprodução
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"É um pássaro, é um avião, é... um rio na América do Sul", brinca o astronauta em foto divulgada no dia 4 de fevereiroFoto: Chris Hadfield/Twitter / Reprodução
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Foto: Chris Hadfield/Nasa / Divulgação
O processo de compartilhamento é claro em muitos dos posts de Hadfield, pois ele fornece comentários criativos para suas imagens. "Dedos áridos de rocha bombardeada com areia parecem mal se segurar contra o vento quente saariano". Acima, o deserto do Saara
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Foto: Chris Hadfield/Nasa / Divulgação
Esta conexão também permite que Hadfield faça suas próprias perguntas. "Vocês sabem tudo sobre o homem na Lua, mas e quanto ao homem na Patagônia?". Acima, uma foto da Patagônia
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Hadfield afirmou que a Autrália parecia 'mais legal' e acrescentou que as cores e texturas do deserto são 'muito artísticas'. Esta imagem mostra o 'King George's Sound, na Austrália', escreveu o astronautaFoto: Chris Hadfield/Nasa / Divulgação
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As imagens geralmente são acompanhadas de detalhes do cotidiano do astronauta ou algum pensamento de Hadfield a respeito do que ele presencia. 'O lago verde australiano de alguma forma me lembra um haggis (prato tradicional da culinária escocesa)', afirmouFoto: Chris Hadfield/Nasa / Divulgação
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Foto: ESO/VVV Survey/Digitized Sky Survey 2/D. Minniti / Divulgação
Comparação entre observações no infravermelho e no visível da Nebulosa da Lagosta (NGC 6357). Na nova imagem infravermelha (à direita), a poeira que obscurece muitas estrelas torna-se praticamente transparente, revelando um enorme quantidade de novas estrelas que seriam de outro modo invisíveis.
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Bruxelas foi fotografa iluminada à noite, com suas rodovias e cidades vizinhas claramente distinguíveisFoto: Chris Hadfield/Twitter / Reprodução
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Parte da constelação do Escorpião centrada na NGC 6357 é composta nesta imagem. A maternidade estelar tem o aglomerado estelar Pismis 24 no seu centroFoto: Davide De Martin (ESA/Hubble), the ESA/ESO/NASA Photoshop FITS Liberator & Digitized Sky Survey 2 / Divulgação
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Telescópio do Observatório Europeu do Sul capturou em imagem infravermelha a maternidade estelar NGC 6357Foto: ESO/VVV Survey/D. Minniti / Divulgação
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Foto: ESO / Divulgação
O Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) divulgou imagem das "asas" da nebulosa da Gaivota. Segundo a organização, o registro foi feito pelo telescópio MPG/ESO de 2,2 metros, que fica em La Silla, no Chile. A Gaivota fica entre as constelações do Cão Maior e do Unicórnio, no céu austral. O registro mostra apenas uma pequena parte da nebulosa, mas chama a atenção a grande quantidade de estrelas jovens formadas em seu interior.
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O ciclone tropical Haruna, que levou destruição a Madagascar, foi fotografado do espaço no dia 23 de fevereiroFoto: Chris Hadfield/Twitter / Reprodução
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Há 215 milhões de anos, no período Triássico, um objeto com cerca de 5 quilômetros de diâmetro impactou a Terra e originou a Cratera de Manicouagan, a segunda maior do Canadá, com 100 quilômetros de diâmetro. Esta cratera de impacto formou o atual Lago Manicouagan, também conhecido como O olho de Quebec. Mesmo com a erosão, a Cratera de Manicouagan é uma das mais bem preservadas da Terra. Ela pode estar associada a um evento multi-impacto, que teria sido o responsável pela extinção de répteis no período CarnianoFoto: Chris Hadfield/Twitter / Reprodução
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O astronauta Chris Hadfield desconhece o nome deste lago no México, mas o chama, carinhosamente, de "Lago do Jacaré Feliz"Foto: Chris Hadfield/Twitter / Reprodução
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O Himalaia, visto de cima contra o horizonte nesta imagem, traz uma sensação de "grandeza selvagem", de acordo com o astronauta canadense a bordo da ISSFoto: Chris Hadfield/Twitter / Reprodução
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Da órbita terrestre, é possível distinguir o aeroporto de Lima, no Peru, com nuvens vindas do Oceano PacíficoFoto: Chris Hadfield/Twitter / Reprodução
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A estrutura rochosa africana lembra um golfinho - ou alguma obra de Alfred Hitchcock -, de acordo com HadfieldFoto: Chris Hadfield/Twitter / Reprodução
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O vulcão Etna, o mais ativo da Europa, entrou em erupção na Itália, lançando fumaça por sobre as nuvens no final de fevereiroFoto: Chris Hadfield/Twitter / Reprodução
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"Onde há água, há vida", filosofa o astronauta ao fotografar um rio serpenteando por áreas de irrigação na África do SulFoto: Chris Hadfield/Twitter / Reprodução