China descobriu uma vantagem para vencer a corrida de porta-aviões contra os EUA: uma "bolha" em sua defesa
A expansão da frota de porta-aviões da China e sua integração à estratégia A2/AD (Anti-Acesso/Negação de Área) mudaram o cenário de segurança na região do Indo-Pacífico.
Há pouco mais de uma década, a frota de porta-aviões dos Estados Unidos olhava para trás e não via absolutamente ninguém. Não havia uma única nação que chegasse perto de sua supremacia operacional e quantitativa.
Mas, em apenas dez anos, isso mudou. Em 2024, sua frota mostrou ser a líder ao enfrentar ataques massivos de drones e mísseis no Mar Vermelho. Porém, agora, ao olhar para trás, alguém está se aproximando rapidamente: a China.
O dado que muda tudo
O poder demonstrado pelos Estados Unidos no Mar Vermelho é possível graças à poderosa frota de 11 porta-aviões, que domina tanto o Atlântico quanto o Pacífico.
No entanto, um novo rival está emergindo rapidamente: a China, que passou de não ter nenhum porta-aviões há pouco mais de uma década para ter atualmente três, além de um ambicioso plano de expansão com um quarto em desenvolvimento, possivelmente com propulsão nuclear.
Historicamente, a China foi uma potência terrestre. Mas, no caminho para se tornar uma superpotência naval, priorizou a modernização de sua frota.
Desde a aquisição do Liaoning, em 2012, um casco soviético reconstruído, até o Veja mais
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