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A ciência está em alerta devido à descoberta de um monstro marinho em uma mina marroquina: uma tomografia dirá se seus fósseis foram falsificados

16 fev 2025 - 11h24
(atualizado em 18/2/2025 às 12h20)
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Foto: Xataka

Em 2021, foi descrita uma espécie de mosassauro nunca antes documentada. Seus dentes, tão afiados que formavam algo semelhante a uma "lâmina serrilhada", pertenciam a uma criatura que habitava as águas do que hoje é o Marrocos há cerca de 66 milhões de anos. No entanto, novas evidências sugerem que essa espécie pode ter sido baseada em fósseis falsificados.

Um grupo de pesquisadores solicitou a realização de tomografias computadorizadas nos restos disponíveis para verificar a autenticidade da mandíbula, que se estima ter entre 72,1 e 66 milhões de anos. A medida foi tomada após o surgimento de discrepâncias que indicam uma possível modificação nos fósseis.

Se for confirmado que se trata de uma fraude, a literatura científica deverá reconhecê-la como uma falsificação, conforme afirmou Henry Sharpe, autor principal do novo estudo e pesquisador da Universidade de Alberta.

Os cientistas responsáveis pelo estudo original descreveram a espécie, batizada de Xenodens calminechari, a partir de fragmentos de uma mandíbula parcial e quatro dentes associados. Esses fósseis foram encontrados em uma mina de fosfato na província marroquina de Khouribga.

Com base nesses dentes, a equipe de 2021 destacou a singularidade da espécie. No entanto, essas conclusões agora são o foco de um novo estudo, publicado em 16 de dezembro de 2024 na revista The Anatomical Record.

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