Usar a mesma meia mais de uma vez sem lavar pode parecer inofensivo, mas o hábito representa um risco para a saúde dos pés. O tecido retém suor e resíduos da pele, criando um ambiente propício à proliferação de microrganismos.
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Usar a mesma meia mais de uma vez sem lavar pode parecer inofensivo, mas o hábito representa um risco para a saúde dos pés. O tecido retém suor e resíduos da pele, criando um ambiente propício à proliferação de microrganismos.
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Ambientes quentes e úmidos dentro das meias favorecem o crescimento de bactérias e fungos, sobretudo entre os dedos. Esses microrganismos podem causar mau cheiro, irritações e aumentar o risco de micoses quando há repetição do uso.
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As meias têm uma origem muito antiga, remontando a povos que já buscavam proteger os pés contra frio, atrito e sujeira. Há registros de peças rudimentares feitas com tiras de couro e tecido no Egito e na Mesopotâmia, alguns datando de cerca de 3.000 anos atrás.
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Na Grécia e em Roma, já se usavam as chamadas udones e soccus, coberturas de lã ou feltro que garantiam maior conforto sob as sandálias. Eram peças funcionais, mas também ligadas a status, pois os mais ricos podiam ter materiais mais refinados.
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Na Idade Média, as meias se alongaram, chegando muitas vezes até as coxas. Eram fixadas com ligas e passavam a ser também símbolo de elegância, especialmente entre nobres e reis, que exibiam tecidos mais caros e coloridos.
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O Renascimento trouxe uma revolução: com a técnica de tricô mais elaborada, surgiram meias de seda, algodão e lã muito bem ajustadas. Nesse período, elas se tornaram um verdadeiro acessório de moda, especialmente nas cortes europeias.
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Ao longo dos séculos seguintes, as meias se popularizaram e passaram a ser fabricadas em maior escala.
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Com a Revolução Industrial, no século XIX, tornaram-se acessíveis a diferentes camadas sociais, consolidando-se como parte essencial do vestuário.
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Hoje existem incontáveis tipos e modelos de meias, desde as esportivas até as sociais, passando por meias-calças e versões térmicas. Elas podem ser curtas, médias, longas, até acima do joelho, sempre adaptadas a necessidades e estilos.
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Entre os modelos mais comuns, estão as meias soquete, as invisíveis, as 3/4 e as meias de compressão. .
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Além do uso estético, muitas têm funções de saúde, como melhorar a circulação ou proteger contra lesões
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Na tradição natalina, as meias ganharam um simbolismo próprio. Pendurar meias na lareira para receber presentes vem de lendas sobre São Nicolau, que teria deixado moedas de ouro escondidas em meias secando na chaminé
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Essa tradição, difundida especialmente na Europa e nos Estados Unidos, transformou a meia em um ícone do Natal. As meias natalinas, decoradas com cores e símbolos festivos, fazem parte da decoração e do imaginário infantil.
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A expressão “pé de meia” surgiu em Portugal e no Brasil, no sentido figurado de economia pessoal. Como as pessoas guardavam dinheiro escondido em meias, a expressão virou sinônimo de poupança ou reserva financeira.
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Na cultura pop, as meias aparecem de forma marcante em Harry Potter, com o elfo doméstico Dobby. No universo da saga, uma meia representa liberdade, já que ao receber uma peça de roupa ele se torna livre de seu dono.
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As meias de bebê são projetadas com suavidade e elasticidade para aquecer sem apertar. Muitas vezes trazem detalhes lúdicos, como desenhos ou bichinhos, tornando-se também parte do enxoval afetivo.
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Entre os jovens, as meias ganharam status de acessório de estilo. Podem compor o figurino seguindo a moda.
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Coloridas, com estampas divertidas ou logos de marcas, elas ajudam a compor a identidade visual e até se tornaram artigo de moda de rua.
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