Segundo a Associação Brasileira de Halitose (ABHA), apenas 1% das causas do mau hálito vem de problemas estomacais e 90% têm origem na boca
Foto: Shutterstock
2 de 5
Um pesquisador canadense chamado Joseph Tonzetich fez uma pasta de alho, colocou no pé do paciente e após alguns minutos o paciente estava eliminando odor de alho pela boca. Com isso ele provou que o odor vem para o hálito pelo sangue e escapa pelo pulmão sem ao menos passar pelo estômago
Foto: Shutterstock
3 de 5
o mau hálito foi associado por muito tempo ao estômago já que, ao comer, as pessoas percebiam que a halitose melhorava. Logo, a lógica as levava a crer que o mau cheiro vinha do estômago. Na verdade, isso ocorre por dois motivos. Primeiro, ao ingerir alimentos, o corpo equilibra a glicemia e elimina o hálito cetônico. Em segundo lugar, o sistema nervoso central envia uma mensagem para que as glândulas salivares aumentem a produção de saliva
Foto: Shutterstock
4 de 5
Durante a mastigação, o atrito do bolo alimentar sobre a língua promove uma troca da saburra já existente, que está fermentada e eliminando enxofre. Assim, a saburra nova leva aproximadamente uma hora para fermentar e iniciar a liberação de enxofre novamente
Foto: Shutterstock
5 de 5
anatomicamente, o corpo humano é preparado para garantir que os alimentos fiquem no estômago. Um anel muscular chamado esfíncter esofágico separa o esôfago do estômago e é aberto quando engolimos para permitir a entrada dos alimentos. Durante o resto do tempo, o esfíncter mantém-se contraído para evitar que os alimentos e o ácido do estômago recuem para o esôfago