A carne de frango é uma das formas mais simples, rápidas e acessíveis de consumir proteínas de alto valor biológico. Clássico exemplo de carne branca, seu apelo está no sabor leve e na baixa quantidade de gordura. Por isso, receitas com frango ocupam um espaço essencial nos livros de culinária e, de modo geral, na gastronomia espanhola.
Mas aí surge o temido dilema: a pele do frango. Assim como em qualquer tipo de carne, há cortes mais magros e outros mais gordurosos — e, no caso do frango, essa diferença costuma ser ainda mais evidente do que em certas partes do porco ou do boi.
O que não há dúvida é que comer frango com pele é mais saboroso do que consumir apenas a carne magra. Nenhuma surpresa nisso: por sua composição, a gordura realça o sabor dos alimentos. É também por isso que costumamos preferir esse tipo de preparação.
Embora nem todas as partes do frango sejam iguais, é comum fazermos uma distinção entre o consumo do peito — geralmente mais magro — e o das coxas e sobrecoxas, que têm uma pele mais difícil de remover e que, em muitos casos, são preparadas com ela.
Além disso, a carne do peito de frango é naturalmente mais magra que a das outras partes, o que faz com que também fique mais seca.
Mas, se você cresceu ouvindo que a pele do frango faz mal por conter muita gordura, há uma boa notícia.
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