Cada vez mais jovens, inclusive adolescentes, estão sendo diagnosticados com câncer colorretal, uma doença que antes era mais comum em pessoas com mais de 60 anos.
Hoje, a incidência está crescendo entre as faixas etárias mais jovens, o que levou especialistas a recomendarem que o rastreamento comece aos 45 anos, e não mais aos 50. Nesse sentido, a ciência é clara: eliminar um alimento específico da rotina pode reduzir de forma significativa o risco de desenvolver a doença.
Embora o câncer possa ter diversas causas, que vão de fatores ambientais à predisposição genética, pesquisas indicam que o aumento do consumo de carnes processadas parece ser um fator cada vez mais importante no seu desenvolvimento.
Isso não quer dizer que o câncer colorretal se deva apenas ao consumo dessas carnes, mas a ciência mostra que elas representam um fator de risco mais relevante do que se imaginava — especialmente quando associadas a outros hábitos pouco saudáveis.
Leia mais: Por que tanta gente com menos de 50 anos está tendo câncer colorretal: taxa dobrou desde 1995
Carnes cada vez mais processadas
Quando falamos em carnes processadas, nos referimos a produtos que passam por processos de cura, defumação ou salga, ou que recebem conservantes e aditivos químicos para realçar o sabor e a aparência.
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