Conheça os quatro tipos de rugas e as formas de tratá-las

10 abr 2013 - 07h18
(atualizado às 07h18)

Campeãs de reclamação de quem luta para ficar com a pele jovem e bonita, as rugas são os sinais mais impiedosos do envelhecimento cutâneo e difíceis de evitar, principalmente por possuírem - segundo pesquisa publicada pelo Journal of Cosmetic Science, dos Estados Unidos- quatro diferentes estágios.

Para se livrar ou, pelo menos, amenizar os efeitos causados pelas marquinhas na face, é preciso conhecer suas características. Por isso, confira, a seguir, os tipos e as particularidades das rugas que mais comprometem a juventude da cútis. 

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Rugas finas

Comuns em pessoas de pele branquinha e com pouco mais de 30 anos, as rugas finas estão diretamente relacionadas à perda de colágeno (substância responsável pela manutenção da tonicidade e resistência da pele). Apesar de ser o tipo mais superficial, confere um aspecto quebradiço à cútis, que se agrava, principalmente, pela exposição diária aos raios solares, mas pode ser tratada com peelings superficiais, lasers ablativos, luz intensa pulsada ou cremes manipulados com diversos ácidos, que devem ser receitados por um dermatologista. 

Rugas profundas

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Consequências do envelhecimento intrínseco (geneticamente natural) e extrínseco (provocado por agentes externos), as rugas profundas costumam aparecer devido à perda intensa de colágeno e afinamento da derme, principalmente a partir dos 45 anos. “Dermocosméticos com firmadores auxiliam no tratamento, mas, muitas vezes, são necessários lasers mais profundos, como o CO2 e o dual mode”, indica Murilo Drummond, dermatologista e professor titular do Instituto de Pós-Graduação Médica Carlos Chagas, do Rio de Janeiro.

Marcas de expressão

Localizadas na testa, entre as sobrancelhas e ao redor dos olhos, as marcas de expressão são as algozes de quem faz muitos movimentos faciais para se comunicar, independentemente da idade. Para evitar o problema, vale a pena apostar desde cedo nas aplicações de toxina botulínica, capazes de diminuir a intensidade das expressões.

Rugas gravitacionais

Causadas, principalmente, pela redução das fibras colágenas e elásticas, as rugas gravitacionais aparecem juntamente com a flacidez dos músculos, deixando sobras de pele, geralmente, no ângulo da mandíbula. “Ela é comum a partir dos 60 anos, embora possa surgir devido ao tabagismo e excesso de sol, que, inclusive, agravam o problema”, afirma Renata Domingues, dermatologista especializada pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). “Volumizadores, aparelhos de radiofrequência e laser Elektra Pixel podem atenuar esses tipos de marcas do tempo”, aponta a especialista.

Fonte: Agência Hélice
Fonte: Terra
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