1 de 27
Pessoas fizeram fila em frente ao Union Buildings
Foto: Mauro Pimentel
2 de 27
Menino celebra o símbolo de Nelson Mandela
Foto: Mauro Pimentel
3 de 27
Fila para prestar a última homenagem a Mandela
Foto: Mauro Pimentel
4 de 27
Muitos estavam emocionados
Foto: Mauro Pimentel
5 de 27
Mulher não contém as lágrimas e é amparada
Foto: Mauro Pimentel
6 de 27
Senhora usa uma camiseta com o rosto do atual presidente sul-africano, Jacob Zuma
Foto: Mauro Pimentel
7 de 27
Com uma bandeira da Àfrica do Sul, mulher chora
Foto: Mauro Pimentel
8 de 27
Senhor fecha o punho, gesto símbolo de Mandela
Foto: Mauro Pimentel
9 de 27
Senhora é amparada por militar nos arredores do Union Buildings
Foto: Mauro Pimentel
10 de 27
Se alguns choravam, outros celebravam o legado de Mandela
Foto: Mauro Pimentel
11 de 27
Visitantes assinam livro de visitas do velório em Pretória
Foto: Mauro Pimentel
12 de 27
Milhares de pessoas fizeram fila nesta quarta-feira para se despedir de Mandela em Pretória
Foto: Mauro Pimentel
13 de 27
Milhares de pessoas fizeram fila nesta quarta-feira para se despedir de Mandela em Pretória
Foto: Mauro Pimentel
14 de 27
Milhares de pessoas fizeram fila nesta quarta-feira para se despedir de Mandela em Pretória
Foto: Mauro Pimentel
15 de 27
Milhares de pessoas fizeram fila nesta quarta-feira para se despedir de Mandela em Pretória
Foto: Mauro Pimentel
16 de 27
Milhares de pessoas fizeram fila nesta quarta-feira para se despedir de Mandela em Pretória
Foto: Mauro Pimentel
17 de 27
Milhares de pessoas fizeram fila nesta quarta-feira para se despedir de Mandela em Pretória
Foto: Mauro Pimentel
18 de 27
Milhares de pessoas fizeram fila nesta quarta-feira para se despedir de Mandela em Pretória
Foto: Mauro Pimentel
19 de 27
Milhares de pessoas fizeram fila nesta quarta-feira para se despedir de Mandela em Pretória
Foto: Mauro Pimentel
20 de 27
Milhares de pessoas fizeram fila nesta quarta-feira para se despedir de Mandela em Pretória
Foto: Mauro Pimentel
21 de 27
Milhares de pessoas fizeram fila nesta quarta-feira para se despedir de Mandela em Pretória
Foto: Mauro Pimentel
22 de 27
Milhares de pessoas fizeram fila nesta quarta-feira para se despedir de Mandela em Pretória
Foto: Mauro Pimentel
23 de 27
Milhares de pessoas fizeram fila nesta quarta-feira para se despedir de Mandela em Pretória
Foto: Mauro Pimentel
24 de 27
Milhares de pessoas fizeram fila nesta quarta-feira para se despedir de Mandela em Pretória
Foto: Mauro Pimentel
25 de 27
Milhares de pessoas fizeram fila nesta quarta-feira para se despedir de Mandela em Pretória
Foto: Mauro Pimentel
26 de 27
Milhares de pessoas fizeram fila nesta quarta-feira para se despedir de Mandela em Pretória
Foto: Mauro Pimentel
27 de 27
Milhares de pessoas fizeram fila nesta quarta-feira para se despedir de Mandela em Pretória
Foto: Mauro Pimentel
A capela ardente de Nelson Mandela abriu nesta sexta-feira pelo terceiro e último dia na sede do governo da África do Sul em Pretória, onde os cidadãos terão a última oportunidade de se despedir dele antes de sua mudança para Qunu, a aldeia onde será enterrado. Assim como nos dois dias anteriores, o cortejo fúnebre voltou a transportar o corpo de Mandela do Hospital Militar de Pretória até o edifício dos Union Buildings, a sede do Executivo sul-africano, escoltado por batedores da polícia.
Vários cidadãos, que já formavam filas quilométricas no começo da manhã, cumprimentaram com júbilo a passagem do cortejo fúnebre, que chegou à sede governamental por volta das 8h locais (4h de Brasília). Como nos outros dias do velório, o neto do ex-presidente, Mandla Mandela, esteve ao lado do caixão de seu avô durante todo o trajeto.
Segundo a tradição do ramo Thembu do povo xhosa, etnia da qual pertence o clã Mandela, um homem adulto da família deve acompanhar o corpo até o enterro. Uma banda militar voltou a executar o hino nacional pouco antes da chegada do carro fúnebre ao recinto governamental.
Em seguida, vários militares transferiram o caixão até o altar colocado no centro do pátio dos Union Buildings. Depois que as Forças de Segurança e os serviços de Emergências prestaram reverência ao caixão de Mandela, começou o desfile de cidadãos que, em profundo silêncio e em passos rápidos, deram adeus ao herói nacional.
O público terá hoje uma última oportunidade para se despedir do ícone da luta contra o "apartheid" até as 17h30 locais (13h30 de Brasília). Segundo as autoridades de Pretória, mais de 20 mil pessoas compareceram à capela ardente durante o dia de ontem. Um número ainda maior é esperado para hoje.
Os restos de Mandela serão transferidos amanhã para a aldeia de Qunu, onde o ex-presidente passou sua infância e desejou ser enterrado. Já no domingo, Nelson Mandela será sepultado em uma cerimônia que será assistida por milhares de pessoas.
Madiba, como é carinhosamente conhecido o ex-presidente na África do Sul, morreu há uma semana aos 95 anos em sua residência de Johanesburgo, após lutar contra problemas respiratórios.
1 de 34
Crianças brincam e sorriem em frente a mural a 'Madiba'
Foto: Mauro Pimentel
2 de 34
Hoje, dominado pela máfia nigeriana e carente da atenção governamental, o bairro de Alexandra não é muito diferente do lugar onde o ex-presidente viveu entre os anos de 1941 e 1943
Foto: Mauro Pimentel
3 de 34
Eu sempre vi o assentando de Alexandra como um lar onde eu não tinha uma casa e Orlando como um lugar que eu tinha uma casa, mas não um lar, escreveu Mandela
Foto: Mauro Pimentel
4 de 34
As irmãs Faith e Fortune Motlana, de 25 anos, chegaram a Alexandra há 11 anos. Vieram do interior com os pais, que buscavam uma oportunidade de emprego. Hoje, elas cursam a universidade e têm poucas reclamações sobre o local
Foto: Mauro Pimentel
5 de 34
Fogão e cozinha improvisados em rua de Alexandra
Foto: Mauro Pimentel
6 de 34
Barbearia de Alexandra
Foto: Mauro Pimentel
7 de 34
Pouca coisa mudou nos últimos 70 anos. O barraco, que hoje ostenta uma placa azul sinalizando que Mandela morou ali, fica em um terreno que divide espaço com outras dez casas
Foto: Mauro Pimentel
8 de 34
A dez minutos do bairro mais rico de Johannesburgo, cerca de 200 mil sul-africanos vivem uma realidade completamente distinta daquela imaginada por Nelson Mandela
Foto: Mauro Pimentel
9 de 34
Catadora de vidro de Alexandra: muitos não têm emprego fixo e precisam manter a vida de modo informal e incerto
Foto: Mauro Pimentel
10 de 34
Em sua biografia, Mandela se refere a Alexandra como uma favela e um testemunho vivo da negligência das autoridades
Foto: Mauro Pimentel
11 de 34
Criança em vila de Alexandra
Foto: Mauro Pimentel
12 de 34
Lixo nas ruas de Alexandra: uma triste realidade que persiste por décadas na África do Sul
Foto: Mauro Pimentel
13 de 34
Crianças brincam em Alexandra, bairro historicamente abandonado de Johannesburgo
Foto: Mauro Pimentel
14 de 34
Crianças brincam em Alexandra, bairro historicamente abandonado de Johannesburgo
Foto: Mauro Pimentel
15 de 34
Crianças brincam em Alexandra, bairro historicamente abandonado de Johannesburgo
Foto: Mauro Pimentel
16 de 34
Crianças brincam em Alexandra, bairro historicamente abandonado de Johannesburgo
Foto: Mauro Pimentel
17 de 34
Morador de Alexandra
Foto: Mauro Pimentel
18 de 34
Moradores de Alexandra jogam futebol em rua do bairro pobre de Johannesburgo
Foto: Mauro Pimentel
19 de 34
Moradores de Alexandra jogam futebol em rua do bairro pobre de Johannesburgo
Foto: Mauro Pimentel
20 de 34
Crianças nas ruas de Alexandra
Foto: Mauro Pimentel
21 de 34
Crianças nas ruas de Alexandra
Foto: Mauro Pimentel
22 de 34
Jovem estuda a história de Nelson Mandela
Foto: Mauro Pimentel
23 de 34
Apesar dos problemas, sorrisos são uma constante no bairro que teve o próprio Mandela como morador
Foto: Mauro Pimentel
24 de 34
Crianças à frente da antiga casa de 'Tata Madiba'
Foto: Mauro Pimentel
25 de 34
Crianças em táxi de Alexandra
Foto: Mauro Pimentel
26 de 34
Falta de água é um dos problemas que afetam a fraca infraestrutura básica de Alexandra
Foto: Mauro Pimentel
27 de 34
Casa de moradores de Alexandra
Foto: Mauro Pimentel
28 de 34
"Eu sempre vi o assentamento de Alexandra como um lar onde eu não tinha uma casa e Orlando como um lugar que eu tinha uma casa, mas não um lar", escreveu Mandela
Foto: Mauro Pimentel
29 de 34
Comerciante de Alexandra
Foto: Mauro Pimentel
30 de 34
Moradores de Alexandra
Foto: Mauro Pimentel
31 de 34
Crianças brincam e sorriem em meio à pobreza de Alexandra durante os dias do adeus a Mandela
Foto: Mauro Pimentel
32 de 34
Em sua biografia, Mandela se refere a Alexandra como uma favela e um testemunho vivo da negligência das autoridades
Foto: Mauro Pimentel
33 de 34
Dominada pela máfia nigeriana e carente da atenção governamental, o bairro de Alexandra não é muito diferente do lugar onde o ex-presidente viveu entre os anos de 1941 e 1943
Foto: Mauro Pimentel
34 de 34
As ruas eram sujas e não tinham pavimentação, relatou o herói anti-apartheid
Foto: Mauro Pimentel