Os 36 prisioneiros islamitas, mortos neste domingo durante a tentativa de fuga, morreram asfixiados pelo gás lacrimogêneo lançado pela polícia, anunciou o Ministério egípcio do Interior.
Todos pertencem à Irmandade Muçulmana, a confraria do ex-presidente islamita Mohamed Mursi, destituído e detido pelo Exército em 3 de julho, acrescentou o Ministério.