Redes de postos de combustíveis investigados na operação Carbono Oculto, deflagrada nesta quinta-feira, usaram fundos de investimento para ocultar seu patrimônio, disse o promotor do Ministério Público paulista João Paulo Gabriel, que atuou nas investigações.
Também em entrevista coletiva na sede do MP de São Paulo, o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, apontou também que o crime organizado tem usado fintechs na lavagem de dinheiro.