Flávio e Eduardo Bolsonaro participarão de evento contra antissemitismo com Netanyahu em Israel

Essa será a primeira viagem internacional de Flávio como pré-candidato à Presidência; Eduardo visitou o primeiro-ministro de Israel neste mês

22 dez 2025 - 17h08

O senador e pré-candidato à Presidência Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e seu irmão, o ex-deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), vão participar de um evento de combate ao antissemitismo que contará com a presença do primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu. A 2ª Conferência Internacional sobre o Combate ao Antissemitismo será realizada nos dias 26 e 27 de janeiro de 2026, em Jerusalém.

A conferência ocorre em alusão ao Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto. Em publicação na rede social X, Flávio Bolsonaro agradeceu ao ministro israelense da Diáspora e do Combate ao Antissemitismo, Amichai Chikli, pelo convite.

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"Me sinto profundamente honrado em participar de um evento de tamanha relevância internacional. Brasil e Israel compartilham um laço histórico, humano e civilizacional sólido, construído sobre valores comuns como a liberdade, a democracia e o respeito à dignidade humana. Reafirmo meu compromisso inegociável de estar sempre ao lado do povo judeu, condenando com clareza e sem relativizações todas as formas de antissemitismo, intolerância e ódio", escreveu o senador.

Eduardo Bolsonaro também agradeceu ao ministro. "Será uma honra, ministro Amichai Chikli. 'Todah raba' (muito obrigado) pelo convite para uma causa tão importante. Conte comigo", publicou.

No início deste mês, o ex-deputado esteve em Israel, onde visitou o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu. Eduardo divulgou uma foto ao lado do premiê nas redes sociais, mas o encontro não foi registrado por Netanyahu. Durante a viagem, ele pediu pela soltura do pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), por meio de um bilhete deixado no Muro das Lamentações, monumento sagrado localizado em Jerusalém.

Já Flávio Bolsonaro fará a primeira viagem internacional desde que anunciou a candidatura à Presidência da República, que, segundo ele, ocorreu a pedido de seu pai. Desde então, o senador tem mantido conversas com lideranças do Centrão e com empresários.

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