RJ: Pezão e sindicato negociam fim da paralisação da polícia

22 mai 2014 - 09h47
Os policiais civis reivindicam incorporação de gratificações ao salário (como uma referente à Delegacia Legal, de R$ 850), plano de cargos e salários com valores mais próximos aos pagos a delegados, reajuste de 100% no tíquete-refeição, que hoje é de R$ 13 por dia, e do vale-transporte, que atualmente é de R$ 100
Os policiais civis reivindicam incorporação de gratificações ao salário (como uma referente à Delegacia Legal, de R$ 850), plano de cargos e salários com valores mais próximos aos pagos a delegados, reajuste de 100% no tíquete-refeição, que hoje é de R$ 13 por dia, e do vale-transporte, que atualmente é de R$ 100
Foto: Mauro Pimentel / Terra

O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, receberá na manhã desta quinta-feira íderes do sindicato do policiais civis do Rio de Janeiro que decidiram estender por mais 24 horas a paralisação iniciada ontem e inicialmente prevista para durar apenas 24 horas.

A reunião ocorre no Palácio Guanabara, sede do governo do Rio, e vai contar com a presença de uma comissão formada por cerca de 20 policiais. O comunicado da reunião foi feito na Cidade da Polícia, na zona norte do Rio pelo chefe da Polícia Civil, Fernando Veloso, que esteve com o governador Luiz Fernando Pezão.

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A principal reivindicação dos policiais civis é a incorporação de gratificações ao salário, evitando que o policial afastado da função temporariamente tenha perdas salariais. Reivindicam, ainda, aumento no vale-transporte e no vale-alimentação.

A paralisação de ontem transcorreu sem problemas e com mobilizações em vários pontos da cidade. O movimento da Polícia Civil já tem duas mobilizações programadas: no próximo dia 28 os policiais doarão sangue no Hemorio, centro da cidade, e no dia 6 de junho farão uma manifestação no Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), no subúrbio da cidade.

Agência Brasil
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