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Rio: IML analisa se coronel Malhães foi vítima de asfixia

9 mai 2014 - 10h59
(atualizado às 11h00)

O Instituto Médico Legal (IML) de Nova Iguaçu vai fazer exames complementares ao laudo de necropsia para determinar se o coronel reformado Paulo Malhães morreu mesmo por asfixia, como acredita a Polícia Civil. O laudo afirma que a morte foi causada por infarto do miocárdio e edema pulmonar, mas os policiais querem saber se a falência do coração ocorreu enquanto o coronel era sufocado pelos bandidos que invadiram sua casa. As informações são do jornal O Globo.

O corpo do coronel, de 77 anos, foi encontrado em seu quarto no sítio em que morava pela viúva, Cristina Batista, 36, por volta das 22h do dia 24 de abril. Segundo a polícia, Malhães aparentava ter sido asfixiado, já que estava deitado no chão, de bruços e com o rosto num travesseiro. A casa foi invadida e a esposa do coronel e Pires foram feitos reféns. 

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Os principais suspeitos do crime são o caseiro do coronel, Rogério Pires, que está preso, e dois de seus irmãos, Rodrigo Pires e Anderson Pires Teles, que continuam sendo procurados pela Delegacia de Homicídios da Baixada.

Fonte: Terra
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