Colega de atirador nega que ele tenha sofrido bullying na escola
7 abr2011 - 14h54
(atualizado às 16h00)
Daniel Favero
O frentista Bruno Dantas, 23 anos, que estudou com Wellington Menezes, 24 anos, na Escola Municipal Tasso da Silveira, no Rio de Janeiro, disse que o colega era uma pessoa calada e fazia questão de ficar sozinho, apesar das tentativas do colegas de integrá-lo ao grupo. Ele diz ainda que, diferente do que tem sido cogitado, Menezes, que invadiu a escola armado e matou mais de 10 crianças, nesta quinta-feira, não sofreu bullying.
"Nunca ninguém fez bullying contra ele, pelo contrário, a gente sempre tentava conversar com ele, convidávamos ele para fazer trabalho em grupo, mas ele nunca queria, fazia questão de ficar sozinho", diz Dantas. Segundo o ex-colega, a insistência de Menezes para fazer os trabalhos sozinho era tanta, que as professoras permitiam que ele ficasse só nas atividades de sala de aula.
Dantas estudou com Menezes na 7ª e 8ª série, nos anos de 2003 e 2004, e descreveu o ex-colega de escola como um pessoa isolada. "Era um cara caladão, ficava na dele, não era de ter muitos amigos. Ele ficava sentado em uma cisterna durante o recreio. A gente chamava para jogar bola, mas ele não respondia, dizia que não queria, e quando a gente insistia muito, ele ia embora".
O frentista vive ao lado do local onde aconteceu a tragédia, e diz que Menezes morava na rua Carumbé, que fica em frente ao colégio. "Depois do tempo que estudamos juntos, não vi mais ele por aqui". Dantas afirmou que ao saber do que havia acontecido, cogitou que pudesse ter sido um bandido em fuga de alguma das favelas da redondeza. "Quando vi a foto dele na internet, não acreditei, pensei: isso só pode ser uma brincadeira", relata.
O ex-aluno diz que a comunidade está abalada com o ocorrido. "Geral está assim (chocado), nem dá para explicar. Todo mundo ama aquela escola. Dali saíram amigos que eu tenho para a vida toda, sou padrinho dos filhos de alguns dos meu colegas. As amizades que fiz lá, carrego para o resto da minha vida. A escola tem ótimos professores, tem gente que saiu dali e se tornou professor porque causa dos professores que trabalham lá".
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A irmã de criação do atirador Rosilane Menezes de Oliveira, 49 anos, confirmou, em entrevista à rádio Band News FM, que Wellington tinha um comportamento estranho, usava excessivamente o computador e não tinha amigos.
Rosilene afirmou que Wellington foi adotado por seus pais, Guido Bulgana Cubas de Oliveira e Diceia Menezes de Oliveira, que já morreram. Há cerca de oito meses, Wellington teria saído de sua casa, na rua Jequitinhonha, no mesmo bairro da escola. Segundo Rosilane, ele saía pouco para a rua, vivia isolado, falava frequentemente coisas ininteligíveis sobre islamismo e havia deixado a barba crescer.
Ela contou ter visto o irmão de criação pela última vez há cerca de 8 meses, na época das eleições de 2010. "Ele veio aqui em casa, mas estava muito estranho, não quis ficar e foi embora", disse.
Atentado
Um homem matou mais de dez crianças a tiros após invadir uma sala de aula da Escola Municipal Tasso da Silveira, no Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro, na manhã desta quinta-feira. Wellington Menezes de Oliveira, 24 anos, era ex-aluno da escola e se suicidou logo após o atentado. Testemunhas relataram que o homem portava mais de uma arma.
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Wellington entrou na instituição disfarçado de palestrante, e as razões para o ataque ainda não são conhecidas. O comandante do 14º Batalhão da Polícia Militar, coronel Djalma Beltrame, afirmou que o atirador deixou uma carta de "teor fundamentalista", com frases desconexas e incompreensíveis e menções ao islamismo e a práticas terroristas. Os feridos foram levados para os hospitais estaduais Albert Schweitzer (que recebeu a maior parte das vítimas) e Adão Pereira Nunes, o Hospital Universitário Pedro Ernesto, o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia e o Hospital da Polícia Militar.
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7 de abril - Policiais foram acionados na manhã desta quinta-feira após um homem ter invadido e disparado contra alunos na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro
Foto: Luiz Gomes
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7 de abril - O atirador teria entrado nas dependências disfarçado de palestrante
Foto: Luiz Gomes
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7 de abril - 12 crianças morreram
Foto: Luiz Gomes
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7 de abril - O atirador, e ex-aluno da escola, entrou na escola com uma carta de despedida
Foto: Luiz Gomes
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7 de abril - Os feridos foram levados ao Hospital Albert Schweitzer
Foto: Luiz Gomes
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7 de abril - Um cordão de isolamento precisou ser montado para facilitar o trabalho de socorro
Foto: Luiz Gomes
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7 de abril - Uma multidão de pessoas se aglomerou em frente à escola em busca de informações
Foto: Luiz Gomes
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7 de abril - O ataque ocorreu na Escola Municipal Tarso Silveira
Foto: Jadson Marques
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7 de abril - A instituição está localizada na rua General Bernardino de Matos
Foto: EFE
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7 de abril - Responsáveis pelos alunos afirmaram que o criminoso teria invadido uma sala do nono ano
Foto: EFE
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7 de abril - O atirador tinha muita munição
Foto: EFE
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7 de abril - As vítimas estão sendo removodias para outro hospital
Foto: EFE
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7 de abril - O criminoso foi identificado como Wellington Menezes de Oliveira
Foto: Reprodução MB
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7 de abril - O atirador deixou uma carta de teor fundamentalista
Foto: Jadson Marques
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7 de abril - Testemunhas relataram que o homem portava mais de uma arma
Foto: Jadson Marques
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7 de abril - Um policial militar evitou um desastre maior
Foto: Jadson Marques
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7 de abril - O atirador esteve na escola há pouco tempo para pedir seu histórico
Foto: Jadson Marques
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7 de abril - A escola vai ficar interditada
Foto: EFE
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7 de abril - O atirador morreu com um tiro na cabeça
Foto: EFE
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7 de abril - Havia muito sangue no local
Foto: EFE
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7 de abril - O autor dos disparos não tinha passagem pela polícia
Foto: EFE
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7 de abril - Pessoam desmaiaram na frente da instituição que foi atacada
Foto: EFE
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7 de abril - Familiares e curiosos lotaram a entrada da escola
Foto: AP
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7 de abril - As vítimas foram atingidas principalmente na cabeça e no peito
Foto: Reuters
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7 de abril - Mãe de alunos falaram que o local onde fica a escola é perigoso
Foto: Reuters
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7 de abril - A carta do criminoso continha frases desconexas e incompreensíveis
Foto: EFE
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7 de abril - Emocionada, mulher exibe foto de jovem estudante
Foto: EFE
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7 de abril - As razões para o ataque ainda não são conhecidas
Foto: Reuters
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7 de abril - Algumas crianças atingidas pelos tiros passaram por cirurgia
Foto: EFE
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7 de abril - O Hospital da Polícia Militar também recebeu crianças
Foto: EFE
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7 de abril - A escola está completando 40 anos
Foto: AP
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7 de abril - Outras vítimas foram levadas para o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia
Foto: AP
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7 de abril - O Hospital Universitário Pedro Ernesto também recebeu alguns feridos
Foto: Jadson Marques
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7 de abril - Polícia transporta os corpos da tragédia
Foto: Luiz Gomes
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7 de abril - Muitos parentes sem informações se desesperavam na aglomeração fora da escola
Foto: Luiz Gomes
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7 de abril - Polícia interditou a escola até terminar de periciar o local
Foto: Luiz Gomes
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7 de abril - O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e o prefeito do Rio, Eduardo Paes, falaram à imprensa de dentro da escola no fim da manhã
Foto: Luiz Gomes
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7 de abril - Parentes das crianças do lado de fora da escola exigem informações da polícia
Foto: AP
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7 de abril - Várias crianças foram encaminhadas a hospitais de helicóptero
Foto: AP
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7 de abril - Wellington Menezes de Oliveira, 24 anos, foi baleado e se matou
Foto: Jadson Marques
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7 de abril - O atirador levou consigo a carta para o atentado; nela disse ser um homem puro, que não queria ser tocado por pessoas impuras
Foto: Divulgação
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7 de abril - Dilma se emocionou com mortes de crianças em escola do Rio
Foto: Ricardo Stuckert Filho
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7 de abril - Dilma se emociona com morte de alunos em escola do Rio
Foto: Roberto Stuckert Filho
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7 de abril - Polícia monta guarda em frente da escola onde pelo menos 11 crianças morreram
Foto: Reuters
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7 de abril - Várias pessoas comparecem ao hospital para acompanhar quadro de saúde das vítimas do massacre
Foto: Douglas Shineidr
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7 de abril - Moradores acompanham na televisão a cobertura do massacre na escola da zona oeste do Rio
Foto: AFP
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7 de abril - Mulheres se abraçam e choram por causa de tragédia em escola de Realengo
Foto: AFP
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7 de abril - Mulher chora pela morte de familiar no massacre ocorrido na escola Tasseo da Silveira, em Realengo
Foto: EFE
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7 de abril - Mulher chora morte da filha Samira, vítima da ofensiva realizada por um homem na escola Tasso da Silveira
Foto: EFE
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7 de abril - Sargento dos bombeiros Adriano carrega seu filho, ferido no atentado à escola
Foto: EFE
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7 de abril - Na Igreja Nossa Senhora da Conceição, em Realengo, foi rezada missa em homenagem às vítimas do atirador
Foto: Luiz Gomes
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8 de abril - A escola Municipal Tasso da Silveira amanheceu com flores, velas e cruzes com nomes dos mortos, em homenagens às vítimas
Foto: Guto Maia
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8 de abril - Menino presta homenagem a vítimas de atentado na escola Tasso da Silveira
Foto: Guto Maia
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8 abril - Menina segura flor durante velório de Larissa dos Santos, 13 anos, morta na quinta-feira por um jovem que invadiu uma escola no Rio de Janeiro e abriu fogo contra os alunos
Foto: Antonio Lacerda
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8 de abril - Mulher desmaia durante velório da menina Larissa dos Santos, 13 anos
Foto: Antonio Lacerda
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8 de abril - Flores são deixadas em muro da escola Tasso da Silveira, onde um atirador matou 12 alunos na quinta-feira
Foto: Reinaldo Marques
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8 de abril - Quadro e cruzes homenageiam vítimas de atentado
Foto: Reinaldo Marques
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8 de abril - Avó da menina Ana Carolina Pacheco da Silva chora diante de repórteres pela morte da neta
Foto: Reinaldo Marques
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8 de abril - Caixão com o corpo de Laryssa Silva chega ao cemitério do Morundu, no Rio
Foto: Reinaldo Marques
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8 de abril - Horários de enterros das vítimas foram afixados em frente à escola
Foto: Reinaldo Marques
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8 de abril - Rosa é deixada em frente a nome de Laryssa Silva, vítima de atirador na quinta-feira
Foto: Reinaldo Marques
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8 de abril - Caixão da garota Mariane é carregado no cemitério do Morundu, no Rio
Foto: Reinaldo Marques
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8 de abril - Beltrame e Marta Rocha comparecem ao sepultamento da adolescente Mariane no cemitério do Morundu
Foto: Reinaldo Marques
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8 de abril - Parentes das vítimas do massacre em Realengo são amparados durante enterro
Foto: Reinaldo Marques
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8 de abril - Multidão acompanhou sepultamento no cemitério de Murundu
Foto: Reinaldo Marques
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8 de abril - Policiais encontraram com o atirador farta munição e equipamentos para recarregar as armas
Foto: Luis Bulcão Pinheiro
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8 de abril - A polícia do Rio de Janeiro apresentou os revólveres calibre 38 e 32 usados pelo atirador
Foto: Luis Bulcão Pinheiro
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8 de abril - Irmã se desespera com a tragédia que vitimou Milena
Foto: Reinaldo Marques
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8 de abril - Irmã da estudante é amparada por amigos durante o sepultamento
Foto: Reinaldo Marques
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8 de abril - A pedido da família, fotógrafos e cinegrafistas interromperam o trabalho
Foto: Reinaldo Marques
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8 de abril - Amigos acompanham o sepultamento da estudante
Foto: Reinaldo Marques
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8 de abril - O corpo da vítima Milena também foi enterrado no cemitério do Murundu
Foto: Reinaldo Marques
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8 de abril - A estudante tem uma irmã gêmea que ficou ferida durante o ataque
Foto: Reinaldo Marques
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8 de abril - Corpo da estudante é carregado por familiares e amigos
Foto: Reinaldo Marques
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8 de abril - Bianca Rocha Tavares foi enterrada no cemitério do Murundu, em Padre Miguel
Foto: Reinaldo Marques
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8 de abril - Dezenas de amigos, vizinhos e familiares acompanharam o enterro
Foto: Reinaldo Marques
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8 de abril - Mulher precisou ser amparada durante o enterro de Bianca
Foto: Reinaldo Marques
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Amigos de Igor Moraes da Silva, um dos jovens assassinados em Realengo, na missa antes do funeral, ocorrido nesta sexta-feira
Foto: Ricardo Moraes
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8 de abril - Velas foram colocadas junto às cruzes em frente à Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na noite desta sexta-feira
Foto: EFE
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9 de abril - A 12ª vítima do atirador, Ana Carolina Pacheco da Silva, foi cremada
Foto: Reinaldo Marques
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9 de abril - Entre as pichações destinadas a Wellington, estavam as palavras "assassino" e "covarde"
Foto: Reinaldo Marques
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10 de abril - Pessoas prestam homenagens em frente à Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio
Foto: Reinaldo Marques
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11 de abril - Moradores e ex-alunos da escola fizeram reforma na manhã de segunda-feira na casa dos familiares do atirador
Foto: Jadson Marques
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11 de abril - Agentes da prefeitura limpam salas de aula da Escola Municipal Tasso da Silveira
Foto: Luiz Gomes
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11 de abril - Quatro dias após o massacre, muro de escola concentra homenagens às vítimas do ataque
Foto: Luiz Gomes
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11 de abril - Na casa do atirador, a polícia apreendeu manuscritos nos quais o atirador cita torres gêmeas e condições climáticas na Malásia
Foto: Divulgação
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12 de abril - Comandante da PM promoveu três agentes que agiram contra atirador em escola
Foto: Marino Azevedo
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13 de abril - Um empresário de Minas Gerais passou a noite preso a uma cruz em frente à Escola Tasso da Silveira
Foto: Jadson Marques
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13 de abril - Comunidade se reúne para a missa de sétimo das vítimas, que será celebrada pelo arcebispo do Rio
Foto: Jadson Marques
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13 de abril - Arcebispo do Rio, don Orani Tempesta celebra missa de sétimo dia das vítimas do ataque em Realengo
Foto: Jadson Marques
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14 de abril - Pais se concentram em frente à escola para reunião
Foto: Douglas Schineidr
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14 de abril - Pais participam de reunião antes da volta às aulas