Os 22 índios que ocupavam o antigo Museu do Índio decidiram aceitar a escolha do terreno em Jacarepaguá, na antiga Colônia Curupaiti, um dos três lugares oferecidos pelo governo do Rio de Janeiro para o alojamento provisório e decidiram também que o Centro de Referência da Cultura Indígena será construído na mesma área.
"Isso torna tudo mais fácil, porque não teremos que esperar o presídio da Quinta da Boa Vista ser desativado para começarmos as obras do centro", disse o secretário de Assistência Social e Direitos Humanos, Zaqueu Teixeira. Em visita aos três locais oferecidos pelo Estado nesta sexta-feira à tarde, os índios optaram pelo terreno de Jacarepaguá, com 2 mil metros quadrados, que os agradou mais por causa do trecho de matas da antiga colônia.
Os alojamentos para residência temporária terão beliches, contêiner cozinha e contêiner banheiro, sendo um feminino e outro masculino, que ficarão prontos neste sábado. Os índios serão transferidos do hotel que estão ocupando no centro da cidade neste domingo e receberão também kits de higiene pessoal e de limpeza, água, cestas básicas, toalhas e cobertores.
Projeto será feito em parceira
Arquitetos do governo vão se reunir com os índios nos próximos dias para formatarem, em conjunto, o projeto do Centro de Referência da Cultura Indígena, que ficará na Estrada Comandante Luis Souto, no bairro do Tanque, em Jacarepaguá.
O terreno da antiga colônia ainda é ocupado por cerca de 2 mil pessoas, sendo 250 hansenianos. No local há 300 casas, onde o Estado fez a regularização fundiária, dando a emissão de posse do terreno aos moradores. O governo estadual está em fase de implantação da rede de esgoto para a construção de mais 40 casas para os antigos moradores da Colônia de Curupaiti, que residem em 20 casas geminadas no local e outros que habitam porões no terreno.
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Lá, funciona também um teatro inaugurado em 1928, com capacidade para 250 lugares que precisa ser restaurado. Há ainda necessidade de recuperação da antiga cadeia da colônia. Como os hansenianos ficavam segregados, lá dentro tinha um prefeito e um xerife, eleitos pela comunidade, que organizavam a vida dos moradores. As reivindicações eram feitas ao prefeito e quem desobedecia às ordens poderia ser punido até com cadeia, determinada pelo delegado.
O Coordenador Nacional do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), Artur Custódio, disse que o movimento atua há mais de três décadas no enfrentamento do preconceito e do estigma ainda associado à doença, sendo um movimento que valoriza e busca a garantia dos direitos humanos. A ocasião é oportuna para uma reflexão sobre como a sociedade lida com o problema das populações historicamente excluídas.
"É afirmativa a convivência que se dará com os índios. Isso traz à tona um espaço grande que tem de ser revitalizado e preservado, como área de proteção ambiental e tombado pelo seu valor histórico para as futuras gerações", disse.
Em nota, o Ministério Público Federal (MPF) disse que irá acompanhar se o Estado cumprirá o acordo firmado com parte do grupo de indígenas que aceitou as propostas do governo, inclusive o compromisso extrajudicial de preservar o prédio (do antigo Museu do Índio) e o deslocamento das famílias para um centro de referência indígena, previsto para ser instalado em Jacarepaguá, na zona oeste da capital fluminense.
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Poucos dias após serem removidos do prédio do antigo Museu do Índio, indígenas sofrem com alagamentos nas novas instalações
Foto: Luiz Roberto Lima
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Índios retiram água acumulada no piso do novo alojamento construído na antiga colônia Curupaiti, em Jacarepaguá
Foto: Luiz Roberto Lima
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Foto: Terra
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Um grupo de índios se reúne com o juiz federal Wilson José Witzel para definir um local provisório de moradia, depois da retirada deles da Aldeia Maracanã, na sexta-feira (22). Esses índios não aceitaram ir para a Colônia Curupaiti, em Jacarepaguá, zona oeste do Rio, onde a Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos montou um abrigo provisório.
Foto: Tânia Rêgo
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Um grupo de índios se reúne com o juiz federal Wilson José Witzel para definir um local provisório de moradia, depois da retirada deles da Aldeia Maracanã, na sexta-feira (22). Esses índios não aceitaram ir para a Colônia Curupaiti, em Jacarepaguá, zona oeste do Rio, onde a Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos montou um abrigo provisório.
Foto: Tânia Rêgo
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Um grupo de índios se reúne com o juiz federal Wilson José Witzel para definir um local provisório de moradia, depois da retirada deles da Aldeia Maracanã, na sexta-feira (22). Esses índios não aceitaram ir para a Colônia Curupaiti, em Jacarepaguá, zona oeste do Rio, onde a Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos montou um abrigo provisório.
Foto: Tânia Rêgo
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Um grupo de índios se reúne com o juiz federal Wilson José Witzel para definir um local provisório de moradia, depois da retirada deles da Aldeia Maracanã, na sexta-feira (22). Esses índios não aceitaram ir para a Colônia Curupaiti, em Jacarepaguá, zona oeste do Rio, onde a Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos montou um abrigo provisório.
Foto: Tânia Rêgo
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Um grupo de índios se reúne com o juiz federal Wilson José Witzel para definir um local provisório de moradia, depois da retirada deles da Aldeia Maracanã, na sexta-feira (22). Esses índios não aceitaram ir para a Colônia Curupaiti, em Jacarepaguá, zona oeste do Rio, onde a Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos montou um abrigo provisório.
Foto: Tânia Rêgo
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Alojamento junto a antiga Colônia Curupaiti, em Jacarepaguá, entregue hoje pelo governo do Estado a um grupo de índios que estavam no antigo museu do índio.
Foto: Tânia Rêgo
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Alojamento junto a antiga Colônia Curupaiti, em Jacarepaguá, entregue hoje pelo governo do Estado a um grupo de índios que estavam no antigo museu do índio.
Foto: Tânia Rêgo
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Alojamento junto a antiga Colônia Curupaiti, em Jacarepaguá, entregue hoje pelo governo do Estado a um grupo de índios que estavam no antigo museu do índio.
Foto: Tânia Rêgo
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Foto: Terra
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Manifestante emocionada aguarda o fim do impasse sobre o terreno
Foto: Ale Silva
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Mascarado protesta com a bandeira do Brasil
Foto: Ale Silva
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Local fica próximo ao estádio do Maracanã, que será palco da final da Copa do Mundo de 2014
Foto: Ale Silva
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Mulher protesta contra o governo
Foto: Ale Silva
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Manifestantes negociam após a chegada de policiais da tropa de choque
Foto: Ale Silva
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Algumas pessoas deixaram o local no início da manhã
Foto: Ale Silva
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Manifestante pulando o muro do local onde funcionava o Museu do Índio
Foto: Ale Silva
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Grupo tenta contornar a situação
Foto: Ale Silva
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Entre os manifestantes, uma criança é exibida aos policiais
Foto: Ale Silva
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Policial e manifestante conversam em frente ao terreno
Foto: Ale Silva
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Grupo promete não se render ao cerco
Foto: Ale Silva
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Manifestante grita palavras de ordem contra a ocupação policial
Foto: Ale Silva
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Oficiais de Justiça chegaram ao local por volta das 8h, com o documento de imissão de posse deferido pela Justiça Federal a pedido do governo do Estado
Foto: Ale Silva
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Os manifestantes se recusaram a negociar uma saída pacífica com as autoridades e seguraram faixas com os dizeres não passarão
Foto: Ale Silva
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O imóvel foi desocupado nesta sexta-feira, por ordem da Justiça Federal, a pedido do governo do Estado do Rio de Janeiro
Foto: Luiz Roberto Lima
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Confronto envolvendo manifestantes e policiais militares
Foto: Daniel Ramalho
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A tropa de choque avançou para tentar conter a manifestação
Foto: Daniel Ramalho
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Os militares usaram algum tipo de spray para afastar os manifestantes
Foto: Daniel Ramalho
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Manifestantes se protegeram como puderam
Foto: Daniel Ramalho
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Bombas de efeito moral também foram lançadas
Foto: Daniel Ramalho
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O grupo de manifestantes não pretende deixar o local
Foto: Daniel Ramalho
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Um homem com adereços indígenas foi detido
Foto: Daniel Ramalho
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Homens da tropa de choque aguardando para invadir o terreno
Foto: Daniel Ramalho
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Policiais cercam a região onde fica o estádio do Maracanã
Foto: Daniel Ramalho
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Manifestantes se protegendo de bombas lançadas pela polícia
Foto: Daniel Ramalho
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A tropa de choque da PM cercou o local
Foto: Daniel Ramalho
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Houve confronto entre polícia e manifestantes
Foto: Daniel Ramalho
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Homem caído na frente de um policial militar na região do Maracanã
Foto: Daniel Ramalho
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Manifestante sendo puxado por PM durante confronto
Foto: Daniel Ramalho
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Líder do grupo feminista Femen protestou contra a invasão policial
Foto: AFP
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A mulher foi dominada rapidamente pela polícia
Foto: AFP
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Índios são retirados do prédio do antigo Museu do Índio, no Rio de Janeiro, após ação da polícia
Foto: Daniel Ramalho
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Índios são retirados do prédio do antigo Museu do Índio, no Rio de Janeiro, após ação da polícia
Foto: Daniel Ramalho
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Índios são retirados do prédio do antigo Museu do Índio, no Rio de Janeiro, após ação da polícia
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Índios são retirados do prédio do antigo Museu do Índio, no Rio de Janeiro, após ação da polícia
Foto: Daniel Ramalho
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Índios são retirados do prédio do antigo Museu do Índio, no Rio de Janeiro, após ação da polícia
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Índios são retirados do prédio do antigo Museu do Índio, no Rio de Janeiro, após ação da polícia
Foto: Daniel Ramalho
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Índios são retirados do prédio do antigo Museu do Índio, no Rio de Janeiro, após ação da polícia
Foto: Daniel Ramalho
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Índios são retirados do prédio do antigo Museu do Índio, no Rio de Janeiro, após ação da polícia
Foto: Daniel Ramalho
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Manifestantes se reuniram em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro na tarde desta sexta-feira para protestar contra a remoção dos índios que ocupavam o Museu do Índio, executada nesta manhã
Foto: Daniel Ramalho
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Manifestantes se reuniram em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro na tarde desta sexta-feira para protestar contra a remoção dos índios que ocupavam o Museu do Índio, executada nesta manhã
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Manifestantes se reuniram em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro na tarde desta sexta-feira para protestar contra a remoção dos índios que ocupavam o Museu do Índio, executada nesta manhã
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Manifestantes se reuniram em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro na tarde desta sexta-feira para protestar contra a remoção dos índios que ocupavam o Museu do Índio, executada nesta manhã
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Manifestantes se reuniram em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro na tarde desta sexta-feira para protestar contra a remoção dos índios que ocupavam o Museu do Índio, executada nesta manhã
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Manifestantes se reuniram em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro na tarde desta sexta-feira para protestar contra a remoção dos índios que ocupavam o Museu do Índio, executada nesta manhã
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Manifestantes se reuniram em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro na tarde desta sexta-feira para protestar contra a remoção dos índios que ocupavam o Museu do Índio, executada nesta manhã
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Pouco mais de 30 manifestantes, incluindo índios que viviam na Aldeia Maracanã, realizaram um protesto em frente ao Museu do Índio
Foto: Douglas Shineidr
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Pouco mais de 30 manifestantes, incluindo índios que viviam na Aldeia Maracanã, realizaram um protesto em frente ao Museu do Índio
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Pouco mais de 30 manifestantes, incluindo índios que viviam na Aldeia Maracanã, realizaram um protesto em frente ao Museu do Índio
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Pouco mais de 30 manifestantes, incluindo índios que viviam na Aldeia Maracanã, realizaram um protesto em frente ao Museu do Índio
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Pouco mais de 30 manifestantes, incluindo índios que viviam na Aldeia Maracanã, realizaram um protesto em frente ao Museu do Índio
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Pouco mais de 30 manifestantes, incluindo índios que viviam na Aldeia Maracanã, realizaram um protesto em frente ao Museu do Índio
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Pouco mais de 30 manifestantes, incluindo índios que viviam na Aldeia Maracanã, realizaram um protesto em frente ao Museu do Índio
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Pouco mais de 30 manifestantes, incluindo índios que viviam na Aldeia Maracanã, realizaram um protesto em frente ao Museu do Índio
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Pouco mais de 30 manifestantes, incluindo índios que viviam na Aldeia Maracanã, realizaram um protesto em frente ao Museu do Índio
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Pouco mais de 30 manifestantes, incluindo índios que viviam na Aldeia Maracanã, realizaram um protesto em frente ao Museu do Índio
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Pouco mais de 30 manifestantes, incluindo índios que viviam na Aldeia Maracanã, realizaram um protesto em frente ao Museu do Índio
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Pouco mais de 30 manifestantes, incluindo índios que viviam na Aldeia Maracanã, realizaram um protesto em frente ao Museu do Índio