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As vendas do CSeries estão em 177 unidades ante vendas combinadas de cerca de 3.800 aviões das últimas versões do Airbus A320 e do Boeing 737. Outro concorrente é o brasileiro Embraer E-195
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A Bombardier realizou o primeiro voo do novo jato CSeries na manhã desta segunda-feira, o auge de um programa de desenvolvimento de US$ 3,4 bilhões que criou o primeiro avião de sua classe completamente novo em décadas
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O CSeries, que a Bombardier afirma ser o avião comercial mais silencioso do mundo, marca a grande aposta da companhia canadense de quebrar o duopólio da Airbus e da Boeing no segmento
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Pintado nas cores azul e branco, o jato de testes CS100 decolou da fábrica da Bombardier em Mirabel, em Québec, às 10h54 (horário de Brasília) diante de uma plateia de formada por funcionários, imprensa e outros espectadores
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O CSeries, com 110 a 130 lugares, é a aposta da Bombardier para entrar no segmento ultra-competitivo de aeronaves maiores, tradicionalmente dominado pela Airbus e Boeing
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O voo inaugural, que deveria ter ocorrido nove meses atrás, e mais recentemente havia sido atrasado por cerca de uma semana devido a condições climáticas adversas
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Fabricantes de aviões na China, Rússia e no Brasil também estão de olho em um pedaço do mercado para aeronaves de corredor único com 100 a 200 lugares, que é avaliado em mais de US$ 2 trilhões nos próximos 20 anos
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A Bombardier não conseguiu anunciar nenhuma venda do CSeries durante a Paris Airshow neste ano
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Algumas empresas esperam o primeiro voo da aeronave para ver se as promessas de tecnologia e eficiência serão confirmadas
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Investidores do setor aeroespacial dizem que meses de voo intensivo testarão as alegações da Bombardier de maior eficiência em combustível, baixos custos operacionais e nível baixo de ruído para o CSeries, que é fabricado com material compósito leve
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O voo desta segunda-feira também é importante teste para o motor PurePower PW1500G desenvolvido pela Pratt & Whitney, da United Technologies
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A Bombardier realizou o primeiro voo do novo jato CSeries na manhã desta segunda-feira, o auge de um programa de desenvolvimento de US$ 3,9 bilhões que criou o primeiro avião de sua classe completamente novo em décadas. O CSeries, que a Bombardier afirma ser o avião comercial mais silencioso do mundo, marca a grande aposta da companhia canadense de quebrar o duopólio da Airbus e da Boeing no segmento.
O programa de desenvolvimento da aeronave tinha projeção de US$ 3,4 bilhões, mas o número foi atualizado no dia em que o novo avião fez seu primeiro voo. Michele Arcamone, presidente da Bombardier Commercial Aircraft, disse a jornalistas que o valor havia subido conforme o desenvolvimento progrediu e os custos ficaram mais claros. Ele disse que o objetivo é manter o custo abaixo de US$ 4 bilhões.
Pintado nas cores azul e branco, o jato de testes CS100 decolou da fábrica da Bombardier em Mirabel, em Québec, às 10h54 (horário de Brasília) diante de uma plateia de formada por funcionários, imprensa e outros espectadores. O voo inaugural, que deveria ter ocorrido nove meses atrás, e mais recentemente havia sido atrasado por cerca de uma semana devido a condições climáticas adversas.
O CSeries, com 110 a 130 lugares, é a aposta da Bombardier para entrar no segmento ultra-competitivo de aeronaves maiores, tradicionalmente dominado pela Airbus e Boeing. Fabricantes de aviões na China, Rússia e no Brasil também estão de olho em um pedaço do mercado para aeronaves de corredor único com 100 a 200 lugares, que é avaliado em mais de US$ 2 trilhões nos próximos 20 anos.
Apesar da demanda crescente por novas frotas de aeronaves com consumo mais econômico de combustível, as vendas do CSeries estão em 177 unidades ante vendas combinadas de cerca de 3.800 aviões das últimas versões do Airbus A320 e do Boeing 737. Outro concorrente é o brasileiro Embraer E-195. A Bombardier não conseguiu anunciar nenhuma venda do CSeries durante a Paris Airshow neste ano. Algumas empresas esperam o primeiro voo da aeronave para ver se as promessas de tecnologia e eficiência serão confirmadas.
Investidores do setor aeroespacial dizem que meses de voo intensivo testarão as alegações da Bombardier de maior eficiência em combustível, baixos custos operacionais e nível baixo de ruído para o CSeries, que é fabricado com material compósito leve. O voo desta segunda-feira também é importante teste para o motor PurePower PW1500G desenvolvido pela Pratt & Whitney, da United Technologies.
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