A próxima geração do Fiat Fastback segue sua maratona de testes na Europa. Uma unidade do SUV cupê foi flagrada já com carroceria definitiva, ainda que fortemente camuflada. Diferente do modelo atual, lançado no em 2022 sobre a base do Fiat Pulse, o novo Fastback utilizará a mesma plataforma do Grande Panda e passará a ser um carro global. Ele deve chegar ao mercado europeu já em 2026 e será uma das cinco novidades da Fiat para o Brasil até 2030.
Novo Fiat Fastback está quase pronto
As imagens, publicadas pelo site espanhol Motor.es, mostram o Fastback de segunda geração rodando com seu formato final e em um estágio bem avançado de desenvolvimento. Apesar da camuflagem, já dá para notar elementos emprestados do Grande Panda, como retrovisores e maçanetas.
Na traseira, há um disfarce para esconder o caimento mais acentuado do teto. As proporções da carroceria se parecem com as do Citroën Basalt vendido no Brasil.
Plataforma global
O próximo Fastback será construído sobre a arquitetura Smart Car/CMP, a mesma utilizada pelos Peugeot 208, 2008, além dos Citroën C3, Aircross e Basalt. Essa plataforma é flexível e pode receber motores a combustão, híbridos ou totalmente elétricos, permitindo adaptações conforme cada mercado. Na Europa, o novo Fiat Panda Fastback deve ter versões equipadas com um 1.2 turbo híbrido leve de 48V e elétricas.
Estilo mais reto
O design também mudará de forma significativa. O próximo Fastback terá linhas mais retas em comparação com a geração atual e adotará faróis e lanternas pixeladas em LED, seguindo a identidade visual apresentada nos conceitos derivados do Panda no ano passado. Ainda assim, o novo Fiat Fastback terá visual exclusivo, e não será meramente um derivado do Grande Panda.
Antes na Europa, depois no Brasil
Na Europa, a nova geração do Fastback deve chegar entre o fim de 2025 e o primeiro semestre de 2026. Para o Brasil, a previsão é 2028, já que o modelo atual ainda é recente por aqui. A estreia faz parte do plano da Fiat de lançar cinco novos modelos no país até 2030, um por ano, a partir de 2026.
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