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Brasil encerra o Pan com 205 medalhas e melhor campanha da história

A ginástica rítmica foi a recordista do Brasil em medalhas de ouro; foram 8 vezes no lugar mais alto do pódio

5 nov 2023 - 17h01
(atualizado às 17h46)
Conjunto brasileiro leva o ouro na ginástica rítmica no Pan de Santiago 2023.
Conjunto brasileiro leva o ouro na ginástica rítmica no Pan de Santiago 2023.
Foto: Ricardo Bufolin/CBG / Esporte News Mundo

O Brasil encerrou neste domingo, 5, a participação na edição 2023 dos Jogos Pan-Americanos. No evento realizado em Santiago (Chile), os brasileiros conseguiram superar Lima-2019 e deram ao País a melhor campanha na história do evento, com 205 medalhas.

Foram 66 medalhas de ouro, 73 de prata e 66 de bronze, o que rendeu novamente ao Brasil a segunda colocação na classificação geral, cumprindo o objetivo traçado pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB). Os Estados Unidos voltaram a vencer o Pan, com 124 medalhas de ouro, 75 pratas e 87 bronzes - 286, no total. O México ficou em terceiro, com o Canadá na quarta posição.

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A ginástica rítmica foi a recordista do Brasil em medalhas de ouro - foram 8 vezes no lugar mais alto do pódio. Modalidades mais tradicionais, judô, atletismo e natação tiveram sete conquistas douradas, cada.

Entre as 205 medalhas do Brasil, as mulheres ganharam a maioria, com 33 ouros, 32 pratas e 30 bronzes - 95 no total. Os homens contribuíram com 30 ouros, 33 pratas e 29 bronzes (92 no total). O país ainda ganhou outras 18 medalhas em competições mistas.

Destaques

O Pan de Santiago serviu como confirmação para alguns atletas que já vinham brilhando no esporte brasileiro. Beatriz Ferreira, no boxe, Rebeca Andrade, na ginástica, Hugo Calderano, no tênis de mesa, Rayssa Leal, no skate, Laura Pigossi e Luisa Stefani, no tênis, e Martine Grael e Kahena Kunze, na vela, levaram para casa as medalhas de ouro da competição.

Além disso, o torcedor pôde conhecer algumas novas esperanças para os Jogos de Paris no ano que vem: o maior exemplo é o nadador Guilherme Costa, que faturou 3 ouros.

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Já para a judoca Rafaela Silva, o Pan serviu como redenção após um momento difícil na carreira. Ela ganhou o ouro depois de ser flagrada no doping na edição passada em Lima, que lhe rendeu uma longa suspensão e a ausência dos Jogos Olímpicos de Tóquio.

Gazeta Esportiva
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