Simone Mendes assume que odeia usar calcinha; médico revela se é seguro

A cantora Simone Mendes gerou um grande debate ao revelar que odeia usar calcinha; especialistas revelam se há riscos

5 dez 2025 - 10h21

A cantora Simone Mendes viralizou na web ao revelar no 'Angélica Ao Vivo', programa do GNT, que odeia usar na calcinha. Na ocasião, a famosa disse que a peça causa desconforto.

Simone Mendes
Simone Mendes
Foto: Reprodução/ GNT / Contigo

"Eu odeio calcinha. É muito sem futuro a calcinha... A calcinha só dá trabalho, porque é o seguinte ó, têm aquelas que gostam de calcinha pequena, tem aquelas que gostam de calçolão", brincou.

Publicidade

Em seguida, destacou: "É a pior coisa do mundo. Aquele sofrimento tirando, aquele negócio incomodando... E aí a gente fica mulher, abafa nossas coisinhas, não é legal".

Afinal, é seguro ficar sem calcinha?

A médica ginecologista Claudiane Garcia de Arruda e a urologista Karin Anzolch, contou a Gshow quais são os riscos de homens e mulheres. Segundo as especialistas, não há recomendação de uso contínuo da peça íntima, mas é preciso tomar cuidado ao optar por ficar sem calcinha ou cueca.

"Mulheres estão mais informadas e percebem que não há obrigação médica no uso constante", aponta da ginecologista. Ela ainda aponta que o ideal é escolher a roupa certa para usar sem a peça, para evitar irritação. Ou seja, roupas largas e naturais são as indicadas.

Aliás, dormir sem calcinha é indicado: "A vulva precisa de ventilação natural. Quando tiramos a peça íntima, reduzimos o abafamento e a umidade, que favorecem infecções".

Publicidade

Em relação aos homens, que optam por usar samba-canção para ter mais conforto, é necessário trocá-la diariamente e evitar fazer exercícios. "Em atividades físicas, a recomendação é cueca mais ajustada, que ofereça suporte e minimize lesões e atrito. ⁠Manter higiene adequada e observar sinais de vermelhidão, coceira, ardor ou descamação", completa.

Quais são os benefícios?

Para as mulheres, a ginecologista aponta as seguintes vantagens: menor risco de candidíase; menos irritações e alergias; mais conforto térmico; e saúde da pele da vulva mais equilibrada.

Já os homens, segundo a urologista, tem esse beneficio: reduzir a umidade e o calor na região genital; aumentar a ventilação; traz mais conforto para quem sente compressão das peças; e, para homens com candidíase recorrente, dermatites ou histórico de assaduras, diminui o ambiente quente e úmido que favorece fungos.

Contigo
Fique por dentro das principais notícias de Entretenimento
Ativar notificações