Sabrina Sato cancelou a festa de Natal após a internação inesperada de seu pai, Omar Rahal, diagnosticado com câncer no pâncreas; ela destacou a dedicação dos profissionais de saúde e o verdadeiro significado do Natal no amor e na fé.
A apresentadora Sabrina Sato, de 44 anos, decidiu suspender as festividades de Natal após a internação de seu pai, Omar Rahal. Ele foi diagnosticado, em agosto de 2025, com câncer no pâncreas.
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Inicialmente, Sabrina já havia antecipado a comemoração natalina, pois, neste ano, passaria a data pela primeira vez longe de Zoe, sua filha com Duda Nagle. No dia oficial do Natal, ela pretendia realizar outra confraternização com parentes e amigos próximos. Porém, de acordo com a equipe da apresentadora, logo após o “Natal antecipado”, seu pai foi internado de forma inesperada, o que a levou a cancelar o evento.
Mesmo diante da apreensão, Sabrina Sato encontrou no cuidado e na dedicação dos profissionais de saúde um novo significado para a data. “O Natal mora na fé que sustenta quando o plano muda”, compartilhou ela, reforçando que o verdadeiro sentido da celebração está no amor, mesmo nos dias difíceis.
Relembre
Em agosto de 2025, Omar Rahal, de 73 anos, foi diagnosticado com câncer no pâncreas. Tempos depois, ele passou por uma cirurgia para retirada do órgão. O procedimento ocorreu enquanto Sabrina Sato gravava o programa Sua Maravilhosa, no GNT. Em determinado momento, a apresentadora precisou interromper as gravações para se dedicar aos cuidados com o pai.
Em participação no Saia Justa (GNT), Sabrina comentou sobre como recebeu a notícia do diagnóstico.
“Eu não percebi que meus pais foram envelhecendo. Não senti isso, porque eles são muito independentes. Meu pai vive na fazenda e faz o que tem vontade. Ele é aquele pai filósofo da família, que acorda mandando textão no grupo. E, na estreia do ‘Sua Maravilhosa’, gravei de manhã até a noite, e senti que o grupo da família estava em silêncio. Meu pai tinha ido fazer exames no hospital”, relembrou.
Sabrina também contou que ela e os irmãos criaram um rodízio para que o pai não ficasse sem auxílio e companhia.
“Para mim, o mais difícil — e foi aí que senti essa ‘geração sanduíche’ — foi olhar para o meu pai, que sempre cuidou de todo mundo, que me carregava no colo, forte, sempre saudável, apesar dos 73 anos, muito independente, dirigindo para cima e para baixo, morando sozinho na fazenda. E aí vê-lo em uma cama de hospital, com a gente cuidando dele. Foi quando pensei: ‘Chegou o momento de cuidarmos dele’”, concluiu.