Roberto Carlos sempre chamou atenção por alguns hábitos, como o guarda-roupa composto apenas de roupas claras e a alteração de letras com palavras de cunho negativo. Isto poderá ser visto no próximo dia 23, com mais um especial de fim de ano na TV Globo. Segundo a revista Veja, ele evitou cantar o trecho "chuva ruim" de "Chove, Chuva", dueto que fez com Jorge Ben Jor.
No entanto, o que era considerado mania e superstição por anos, na realidade, era traço de Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC). O Rei recebeu o diagnóstico em 2004, quando tinha 63 anos.
"Durante muito tempo, as superstições foram vistas por mim mesmo como superstições. Mas, graças à ciência, cheguei à conclusão de que o que eu tenho é TOC. Tenho só superstições comuns. Com o tratamento, quem sabe eu não volte a cantar ['Quero que Vá Tudo pro Inferno']", disse Roberto em coletiva de imprensa no final daquele ano. Ele voltou a cantar a música em 2016, em seu especial, sem evitar a palavra "inferno".
Em 2006, Roberto lançou uma sessão de perguntas e respostas para os fãs em seu site oficial, onde confirmava ou desmistificava traços de seu comportamento. Na época, o cantor apresentava algumas mudanças, fruto do sucesso do tratamento da doença. Ele voltou a usar tons mais escuros de azul e aceitou diminuir o comprimento do cabelo, que manteve o mesmo por 20 anos. Relembre a seguir!
ROBERTO CARLOS ESCLARECE MITOS E VERDADES SOBRE O TOC (2006):
Roberto Carlos não usa marrom ou roxo? "Sim, marrom e roxo eu não uso."
Rob...
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