A influenciadora Rayane Figliuzzi procurou a Polícia Civil do Rio de Janeiro após ser alvo de mensagens ofensivas nas redes sociais. Segundo ela, os ataques começaram após declarações feitas por seu ex-companheiro, Junior Navarro, que a acusou publicamente de negligenciar o filho do casal. Nas redes sociais, Rayane afirmou que não vai mais tolerar esse tipo de exposição: "Jamais será permitido", escreveu em seu perfil.
Ao explicar o motivo da visita à delegacia, Rayane destacou que os trâmites relacionados à guarda e pensão do filho estão em curso judicial, sob segredo de justiça. Por isso, ela disse não poder apresentar publicamente provas ou argumentos. "Como eu já mencionei anteriormente, o processo relacionado à guarda do meu filho e à pensão alimentícia corre em segredo de justiça. Por esse motivo, não posso, e nem devo, expor aqui as provas que comprovam a minha verdade", afirmou. Ela também ressaltou que a internet não deve ser usada como instrumento de julgamento.
As agressões virtuais que a influenciadora afirma ter recebido ultrapassaram, segundo ela, os limites da liberdade de expressão. "O que não é permitido, e jamais será, é calúnia, difamação, perseguição, ameaças e agressões verbais", disse. Por isso, optou por registrar a ocorrência e buscar respaldo legal. "A internet não é uma terra sem lei e nem tribunal!", completou Rayane, ao defender o uso dos meios judiciais para lidar com esse tipo de situação.
Enquanto isso, Junior Navarro, em entrevista ao programa Fofocalizando, no SBT, reforçou suas críticas à ex-parceira, afirmando que ela estaria tentando passar uma imagem falsa ao público, principalmente ao envolver o atual namorado, o cantor Belo. Ele se mostrou especialmente incomodado com a informação de que o filho chama o artista de "papai Marcelo". "Eu mandei para ela: 'Que história é essa?' (...) Eu falei: 'Queria que você pedisse para tirar isso', mas ela não deu atenção", declarou, justificando sua decisão de tornar o conflito público.