Ninguém pode negar que Arnold Schwarzenegger foi e ainda é um dos maiores atores de ação. O auge de sua filmografia foi nas décadas de 80 e 90, quando ele fez seu nome com o início de grandes franquias, como Exterminador do Futuro e Predador. Embora tenha alcançado a fama, ganhando milhões de dólares para seus estúdios, ele também foi muito criticado pela imprensa cinematográfica.
Schwarzenegger nunca foi realmente apreciado como ator - na verdade, essa sempre foi uma de suas lutas pessoais - e lançou filmes tão criticados como Queima de Arquivo (1996). Esse filme de ação tem uma avaliação crítica de 43% no Rotten Tomatoes; no entanto, envelheceu muito bem e, aos olhos de hoje, é puro espetáculo.
Schwarzenegger interpreta John 'Eraser' Kruger, um delegado do xerife que trabalha para o Programa de Proteção à Segurança de Testemunhas e é especialista em apagar testemunhas de alto nível: forjar suas mortes e dar-lhes novas identidades. Em sua última missão, ele é encarregado de proteger uma executiva chamada Lee Cullen, que está envolvida em uma perigosa conspiração terrorista. Cullen trabalha para uma empresa chamada Cyrez, onde uma arma secreta de alta tecnologia está sendo desenvolvida, mas a empresa descobriu que ela é uma agente disfarçada do FBI.
O diretor Chuck Russell - também responsável por títulos como O Máskara e O Escorpião Rei - queria Schwarzenegger porque o via "como muitas pessoas o veem: um personagem mítico, o maior, e é isso que Kruger é"…