Aline de Oliveira, rainha de bateria da Mocidade Alegre, comentou sobre sua fantasia em entrevista ao Terra. Ela disse que o traje possui referências islâmicas. “É um povo bastante tecnológico”, afirmou.
A dançarina também afirmou que teve muito ensaio por trás da apresentação e reforçou que existe sim muita pressão estética, tanto externa quanto dos próprios passistas, mas que não se abala muito. “Não sou neurótica”, declarou.
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Aline começou sua trajetória no samba aos 12 anos, quando entrou para a escolinha de bateria do Mestre Sombra, aprendendo a tocar tamborim e surdo de terceira. Com 8 anos à frente da bateria da escola, ela conquistou o público com sua simpatia, carisma e talento.
Além de ritmista, Aline é dançarina, bailarina, atriz e profissional de Educação Física, tendo o Carnaval como uma de suas grandes paixões. Suas performances cativantes e seu estilo único de sambar a tornaram uma referência, e sua energia contagiante se tornou sua marca registrada nas apresentações.
