O supercomputador Aurora, equipado com 166 racks Intel, se tornou o supercomputador mais rápido do mundo para tarefas de Inteligência Artificial. Com mais de 10 mil servidores blade com 21.248 CPUs Intel Xeon de 4ª geração e 63.744 GPUs Ponte Vecchio, o Aurora atingiu desempenho computacional bruto de 1.012 exaflops e impressionantes 10,6 exaflops em carga de trabalho de IA.
Instalado no Laboratório Nacional de Argonne, em Champagne (Illinois), o Aurora é uma parceria entre a instituição federal de pesquisa e a Hewlett Packard Enterprise (HPE) anunciado originalmente em 2019, operando bem abaixo de seu desempenho alvo.
Atualmente com 9.234 servidores ativos, ele atingiu 87% de sua capacidade operacional e se tornou o supercomputador para computação de alto desempenho mais rápido do mundo para pesquisa em IA.
Enorme potencial para novas gerações
Vale ressaltar que os servidores blade do Aurora ainda utilizam processadores Intel Sapphire Rapids. Um dos diferenciais em escalabilidade das soluções Intel é que os novos Intel Xeon de 5ª geração são compatíveis com o socket dos Sapphire Rapids, permitindo uma eventual atualização da infraestrutura sem, obrigatoriamente, substituir servidores inteiros.
Já para novos clientes, já existe a possibilidade de projetar supercomputadores com Intel Xeon de 6ª geração, com memórias de 8800 MT/s e até 2,3x mais desempenho total. Isso, combinado às novas GPUs Intel Gaudi2 e Gaudi3 para IA, pode significar que a liderança do Aurora pode ser apenas temporária, já que supercomputadores com menos racks devem conseguir atingir e superar suas velocidades em breve.
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