Um dilema profissional tomou conta das redes sociais após um vídeo da influenciadora Christina Najjar, conhecida como Tinx, viralizar no TikTok. A questão é direta: você aceitaria um emprego presencial com salário anual de US$ 240 mil (cerca de R$ 1,2 milhão) ou prefere receber exatamente a metade, US$ 120 mil, para trabalhar de forma totalmente remota?
Para a influenciadora, a hesitação em dobrar o salário apenas para frequentar um escritório indica que a pergunta provavelmente partiu da Geração Z. Ela defende que a vida corporativa "não é tão assustadora" e oferece chances de socialização, mas a seção de comentários e pesquisas recentes mostram que a realidade é bem mais complexa.
O preço da liberdade
Embora dobrar a renda pareça uma escolha óbvia para muitos, o movimento em direção ao trabalho remoto revelou que os profissionais estão atribuindo um valor monetário altíssimo à flexibilidade.
Pesquisas indicam que 96% das pessoas aceitariam uma redução salarial para trabalhar de casa permanentemente. Surpreendentemente, um terço dos entrevistados estaria disposto a abrir mão de metade ou mais do seu pagamento para evitar o escritório.
Os motivos para escolher o salário menor variam conforme o perfil do trabalhador, mas em geral envolvem qualidade de vida (evitar deslocamentos estressantes e ambientes de trabalho tóxicos ou barulhentos), família (pais e cuidadores priorizam o tempo em casa, mesmo com uma renda reduzida) e saúde mental (muitos consideram que nenhum...
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